Quarta-feira, 4 de novembro de 2009 - 05h37
MILHÕES DE CRIANÇAS ESTÃO
MORRENDO POR FALTA DE VACINA
Ah, esse mundo dos contrastes! Enquanto os ricos pagam 6 milhões de reais por uma coleira de cachorro – o assunto foi tema de reportagem na TV Record, essa semana – o lado pobre da humanidade luta apenas para não morrer. Dados da Organização Mundial de Saúde e do Unicef dão conta que uma criança morre no mundo a cada 15 segundos vítima de pneumonia. Sem surpresa: 98% dessas mortes são registradas em países pobres, incluindo o Brasil. Há uma pequena esperança, uma nova vacina que está sendo utilizada e que, em países como Uganda, Bangladesh e Quênia já conseguiu resultados positivos impressionantes. O problema é que a vacina é cara e os países não podem gastar com ela, porque precisam investir em armas, em violência, no combate ao tráfico de drogas, armas, seres humanos e outras coisinhas mais. Se utilizada corretamente, a vacina contra o rotavírus, doença que causa diarreia e que aparece com altos níveis de mortalidade infantil em 44 países, poderia evitar pelo menos 11 milhões de mortes de crianças até 2030. Mas, para a maioria dos governos, principalmente dos países pobres, as prioridades são outras. É o mundo em que vivemos!
CAOS GERAL
Em 15 das maiores cidades brasileiras, a quantidade de veículos corresponde a pelo menos metade da população, ou seja, um carro para cada dois habitantes, segundo dados do Denatran e do IBGE. Sete dessas cidades ficam em São Paulo.
ACIMA DO SUPORTÁVEL
Começa por aí a explicação do caos no trânsito em todo o País. As cidades jamais foram preparadas para ter tantos carros. Porto Velho, embora não tenha chegado aos índices das cidades mais ricas do Brasil, igualmente tem um volume de veículos muito acima do suportável. Também por isso vive o caos no trânsito.
MOTOS E MORTOS
Ainda sobre o trânsito em Porto Velho, nunca é demais lembrar às autoridades que o número de motociclistas envolvidos em acidentes, com mortos e feridos graves, está a exigir medidas urgentes para pelo menos amenizar o clima de insegurança nas ruas. Não há fiscalização e a maioria dos condutores de motos não sabe sequer pilotar direito. A hora de agir é agora!
ATRÁS DO POVÃO
O vice-governador João Cahulla não perde chance de estar no meio do povão. Pré-candidato ao Governo, procura estar em todas as frentes. No último domingo, foi um dos muitos políticos a participar do Festival da Costela no Parque de Exposições. O público presente superou as 12 mil pessoas.
DEZ DIAS
Daqui a dez dias, o PMDB faz sua convenção estadual para escolher seu candidato ao governo. Ninguém duvida que será Confúcio Moura, prefeito de Ariquemes. Sueli Aragão, que também é pré-candidata, deve disputar uma vaga à Assembléia Legislativa.
PLANOS OPOSTOS
O presidente regional do PMDB, Valdir Raupp, diz que seria o ideal que o PT indicasse o nome do vice na chapa encabeçada por Confúcio. Já os petistas pensam exatamente o oposto. Gostariam de ter Confúcio como vice. Ou seja, a aliança que virá de cima para baixo, direto de Brasília, por aqui pode se tornar caso de quase impossibilidade.
QUASE DUAS DÉCADAS
O ex-vereador Mário Jorge assumiu a presidência do diretório municipal do PDT, em Porto Velho, depois de convenção realizada no final de semana. O curioso é que há 18 anos o partido não fazia uma eleição interna na Capital, vivendo apenas através de comissões provisórias.
INEVITÁVEL
Assume essa semana a vaga no Senado o empresário Acir Gurgacz, presidente regional do PDT. É inevitável: o Estado inteiro está de olho para saber o quanto Rondônia pode perder com a troca por Expedito Júnior, que teve um mandato curto mas cheio de realizações. Acir terá que dar duro para não perder feio na comparação.
FERVENDO
Enquanto isso, o clima na Câmara de Vereadores de Porto Velho continua quentíssimo. Brigas políticas e até familiares chegaram ao legislativo municipal. A antecipação da eleição da Mesa Diretora em quase dois anos serviu para colocar mais lenha na fogueira. E vem coisa muito pior por aí.
A LÍNGUA E A CANETA
E o presidente Lula contestou o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, dizendo que o governo continuará sendo parceiro do MST. Lula não controla a língua e o ministro também não. A diferença básica é que Gilmar Mendes tem uma caneta mais poderosa que a língua de Lula. O caso ainda pode dar muito o que falar.
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