Sexta-feira, 4 de dezembro de 2009 - 05h21
MULHERES EM PESO CHEGAM PARA
OCUPAR ESPAÇO JÁ NA ELEIÇÃO DE 2010
As mulheres, tão distantes da política rondoniense nos últimos anos, podem ocupar um papel dos mais importantes nas próximas eleições, no Estado. Afora a campeã de votos Marinha Raupp (foto), que vai à reeleição para a Câmara Federal, há pelo menos cinco delas com grandes chances de ocupar cadeiras na próxima composição da Assembléia Legislativa. Um dos nomes é o da ex-prefeita de Cacoal, Sueli Aragão, que perdeu a disputa interna para a disputa do governo, no PMDB, mas tem tudo para voltar a ser deputada. De Cacoal também vem Glaucione Nery, junto com um caminhão de votos. A terceira com grandes chances é a atual secretária de Educação de Porto Velho, Epifânia Barbosa, candidata preferida do prefeito Roberto Sobrinho à ALE. Jaqueline Cassol, secretária de Estado e irmã do governador Ivo Cassol, da mesma forma, vem com tudo para a eleição do parlamento estadual do ano que vem. E, ainda nesta relação, não se pode esquecer a atual única mulher na Assembléia, Daniela Amorim. Mas vem mais do mundo político feminino: Fátima Cleide lutará pela reeleição ao Senado, enfrentando dois homens – Cassol e Raupp – pesos-pesados das urnas. E o PSOL traz um nome novo: Rosângela Cipriano, que vem de Vilhena para a disputa ao governo.
As mulheres estão chegando com tudo. E esses nomes citados são apenas alguns, com maiores chances. Elas querem entrar para a política e ter voz ativa. Quem sabe não terão oportunidade já nesta próxima eleição?
RACHOU
A bancada do PT na Assembléia rachou mesmo. O deputado Neri Firigolo ( que antes era a favor do prédio novo da Assembléia e agora é contra), não aceitou as críticas duras do deputado Ribamar Araújo e partiu para a briga verbal. Ribamar chegou a dizer que alguns deputados queriam transformar a ALE num balcão de negócios. A coisa ficou complicada.
MAIS ASSÍDUO
Por falar em Ribamar, levantamento feito na Assembléia coloca o petista como o parlamentar mais assíduo entre todos, nas sessões do parlamento estadual. Ribamar não perde reuniões e ainda permanece nas sessões até o final. Mesmo aquelas que tem que ter muita paciência para agüentar. É destaque neste quesito, o parlamentar de Porto Velho.
NÚMEROS, NÚMEROS...
Pesquisas abundam, todos os dias. Mas uma delas, feita sob encomenda pelo PT, aponta números que não podem ser ignorados. Nela, Expedito Júnior (PSDB) está bem à frente. Mas o segundo é o prefeito da Capital, Roberto Sobrinho. O candidato oficial do PT ao governo, Eduardo Valverde, está, nessa pesquisa, na quarta posição. E muito distante dos dois primeiros.
TOM DA CAMPANHA
A troca de farpas entre governistas que comandam o Estado e petistas que têm nas mãos a Prefeitura de Porto Velho se acentuou nos últimos dias. Ataques, contra-ataques, respostas duras e novas respostas mais duras ainda já deixam claro que o tom da campanha será daí para baixo.
E AINDA FALTA MUITO
A briga esquentou esta semana entre o deputado Tiziu Jidalias, líder do governo e petistas de todos os tamanhos. Tiziu fez pesadas denúncias, foi atacado, voltou à tribuna da Assembléia para atacar novamente seus adversários. Enfim, a coisa está ficando preta, a mais de dez meses da próxima eleição.
PERIGO NO INTERIOR
Nesta semana, quando se falou tanto em Aids, apareceu um novo dado. Também assustador. Apesar da doença ter regredido nas grandes cidades, na ordem de 15%, ela cresceu de forma espantosa nas pequenas comunidades. Em nível nacional, os casos passaram de 4,5 pessoas contaminadas para 8,5 para cada 100 mil habitantes. O perigo ronda, agora, as pequenas comunidades.
ELEIÇÃO LIMPA
Honduras cumpriu sua Constituição. Honduras realizou eleições limpas, acompanhadas por centenas de representantes internacionais que atestaram lisura no pleito. Mas o Brasil, a partir do presidente Lula e seus conselheiros mais próximos, continua a apoiar o presidente anterior, que queria estuprar a Constituição do próprio país para se perpetuar no poder. Assim, fica difícil de entender nossa política internacional.
TODOS IMPUNES
Enquanto isso, o Brasil continua assistindo, pasmo, ao incrível escândalo envolvendo o governador do Distrito Federal e sua patota. É isso que dá a impunidade. Se os envolvidos com o mensalão do governo federal tivessem sido punidos exemplarmente, certamente essas coisas seriam pelo menos mais contidas. Mas como não aconteceu nada a ninguém - e não vai acontecer – todos têm a certeza de que em breve serão esquecidos e voltarão aos braços do povo.
Fonte: Sergio Pires - ibanezpvh@yahoo.com.br
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