Domingo, 7 de fevereiro de 2010 - 07h21
UM TRABALHO EXEMPLAR E EFICIENTE QUE
TAMBÉM PRECISA CHEGAR AO CIDADÃO COMUM
Nesta semana, se registrou em Rondônia um fato inédito. Mais de 200 policiais, incluindo-se aí 42 delegados, realizaram uma impressionante operação, que desbaratou uma quadrilha que agia contra o sistema financeiro. Os criminosos roubavam cartões de crédito e cheques, ajudados por funcionários dos Correios e compravam no comércio artigos de luxo e carros. Policiais que sabiam do golpe, ao invés de denunciá-lo, exigiam dinheiro dos criminosos. Foi um trabalho excepcional, que envolveu uma estrutura de investigação, uma parceria com o Ministério Público e com o Judiciário invejáveis. Tudo foi feito certo e o resultado não poderia ser outro: todos os bandidos na cadeia. O caso obriga a uma reflexão. Como um crime contra os milionários bancos e financeiras é tão rapidamente esclarecido e outros crimes bem mais simples demoraram muitas vezes meses, anos ou até nunca chegam a um final? A polícia rondoniense é competente, tem policiais de qualidade, é bem dirigida, tem investimentos como nunca na história do Estado, via Governo e demonstrou claramente toda a sua eficiência na operação realizada esta semana.
O cidadão comum quer que a polícia aja sempre assim. Em conjunto, com investigação bem feita, com ações eficientes. Por exemplo, e apenas para citar um, o correntista que é assaltado cada vez que sai de uma agência de banco com seu pouco dinheirinho, gostaria também que as investigações chegassem aos criminosos, que sempre repetem o mesmo crime mas nunca são pegos. A polícia já demonstrou que pode e sabe combater o crime. Agora, tudo isso também precisa chegar ao cidadão comum.
MUITO MEIGA
E a dona Dilma, hein? Da imagem de mal humorada e muito brava, passou a soft. Num programa nacional de TV, essa semana, Dilma deu longa entrevista, sorridente e falante. E ainda demonstrou que é boa de cozinheira, “produzindo” um prato ao vivo e a cores. Não lembra o FHC que, em sua campanha, dizia que tinha “um pé na cozinha?”
ALIVIA, CERON!
Hoje é mais um domingo de expectativa para os moradores de vários bairros de Porto Velho. Será que, de novo, vai faltar energia na hora do descaso ou na hora do jogo na TV? Nos últimos finais de semana, a sina de parte dos porto-velhenses é ficar algum tempo no escuro. Oremos, pois!
PAGANDO PRÁ VER
Ainda tem gente pagando prá ver, mas parece que dessa vez sai mesmo. As obras da primeira ponte sobre o rio Madeira, até hoje uma das obras que nunca aconteceram mais comentadas por aqui, estão programadas para começar ainda no primeiro semestre. Ela ligará o bairro da Balsa ao outro lado do rio, na BR 319. Há quem ainda duvide.
NA MARRA
Inseguros, temendo ataques de bandidos que andam invadindo casas e tornando a vida de pessoas de bem num inferno, muitos moradores de Porto Velho não querem abrir as portas para equipes de combate à dengue. Imaginam que possam ser os criminosos que se disfarçam de tudo para atacar. Agora, mesmo o dono da casa não querendo, a turma vai entrar.
SÓ COM A POLÍCIA
O Ministério Público exigiu acompanhamento da polícia para obrigar os moradores a deixar que o pessoal do combate à dengue ingresse nas residências. Com o aparato de segurança acompanhando, certamente ninguém vai impedir o trabalho da luta contra o mosquito. O problema é quando não tem polícia. Daí, o medo é quem manda.
POUCOS UNGIDOS
O périplo dos pré-candidatos prossegue neste final de semana. De segunda a sexta, todos unem as atividades normais à campanha e nos sábados e domingos, caem na estrada para não caírem no esquecimento. São dezenas e dezenas de políticos correndo atrás do eleitor. Muitos tentarão chegar mas apenas alguns poucos serão ungidos pelo povão.
PERDERAM A VERGONHA
Depois do golpe dos cartões e cheques roubados, que levou uma grande quadrilha para a cadeia em Porto Velho, outra vez rondonienses estão envolvidos em rolos. A Polícia Federal começou uma operação no Mato Grosso e acabou aqui. Pelo menos um funcionário da Caixa Federal no Estado foi preso. Os golpistas não desistem...
AR E PRÉ-SAL
Interessante a tese defendida pelo deputado federal Mauro Nazif, do PSB de Rondônia. Ele diz que se o resto do Brasil respira o ar da Amazônia ( e respira), sem dar nada em troca, porque Rondônia não pode ter participação nos benefícios do pré-sal? Se vale para o que damos ao resto do país, vale para nós também. O assunto anda sendo discutido na Câmara Federal.
PÉ NA ESTRADA
Não adiantaram os protestos dos índios nem dos funcionários da Funai: o posto da Fundação, em Porto Velho, foi mesmo fechado pelo governo. Agora, os índios da região da Capital, quando precisarem dos serviços da Funai, terão que andar no mínimo 300 quilômetros atrás de um...
Fonte: Sergio Pires - ibanezpvh@yahoo.com.br
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