Sábado, 8 de janeiro de 2011 - 07h08
OS AMERICANOS QUEREM QUE A PRODUÇÃO
SEJA SÓ LÁ E A PRESERVAÇÃO SÓ POR AQUI
Há alguns temas que não se pode esquecer. De vez em quando, tem que se voltar a eles, para não parecer que caíram no poço sem fundo da (falta de) memória brasileira. O caso da ação das ONGs que defendem interesses internacionais é um destes assuntos que precisam sempre ser reavivados. Elas têm tanto dinheiro, são tão poderosas – muitas com cofres abarrotados de dólares vindos dos Estados Unidos e vários outros países – que conseguem, vez por outra, atrapalhar ainda mais o setor produtivo nacional. Um documento oficial da associação dos fazendeiros americanos diz que a batalha deles é que a produção de alimentos seja toda lá e que a preservação seja toda no Brasil. Ou seja, querem impedir que nosso país continue caminhando célere para ser o líder da produção de comida no Planeta (já somos o segundo) e exigem que nos tornemos mata fechada, para que eles continuem lucrando. Apenas eles.
Há quem imagine que tal documento não é real e foi criado apenas por defensores dos produtores rurais. Infelizmente, ele é muito, muito real. A tal ponto de ter sido colocado no projeto do novo Código Florestal Brasileiro, como prova da ação internacional contra os interesses brasileiros. As ONGs e os chamados defensores da das florestas – e entre eles há muitos brasileiros, defendendo com unhas e dentes o que interessa aos outros, não a nós – conseguiram inclusive uma mobilização que adiou a votação do novo Código, cujo relatório final já foi aprovado. Ficou para este ano. Se eles deixarem. Não interessa a eles o crescimento do Brasil, seu gigantismo entre as nações produtoras de alimentos, porque defendem outros países, nossos concorrentes. Nunca é demais dizer: há mais de 100 mil ONGs agindo na Amazônia. A grande maioria não fala português. E quando fala, é com sotaque.
DUROU POUCO
A primeira sensação de que muitos ocupantes de cargos comissionados de segundo e terceiro escalões do governo anterior seriam aproveitados por Confúcio Moura foi por água abaixo. No início da semana começou o festival de demissões. Não se sabe ainda quantos do total de quase 12 mil cargos serão novamente ocupados.
NÃO PÁRA
Mesmo com os múltiplos problemas que o cargo impõem e que só aumentam a cada minuto, o governador Confúcio Moura já tem demonstrado que é bom de serviço. Dorme pouco (escreve seu blog nas madrugadas), levanta cedo, não pára de correr para todos os lados e entra noite adentro. O homem tem pique.
EXTRAORDINÁRIAS
Na primeira série de sessões extraordinárias, convocadas pelo novo governo, os deputados estaduais aprovaram vários projetos, principalmente para as áreas de segurança pública e saúde. Nos próximos dias, Confúcio Moura poderá convocar a ALE novamente. Vem mais por aí.
DOIS BLOCOS
A disputa pela presidência da Assembléia está a cada dia mais acirrada. Hoje há dois grupos bem delineados: um ligado ao atual governo e outro representando a oposição. O racha está claro. Não se tem idéia, ainda, de quem vai ganhar a queda de braço. Faltam ainda 24 dias para a escolha.
OUTRO NOME
Nos últimos dias, apareceu mais um nome com potencial para chegar à Presidência. Trata-se do deputado reeleito Edson Martins, do PMDB, duas vezes prefeito de Urupá e que tem se destacado no parlamento estadual. Perguntado se vai disputar ou não o comando da ALE, Edson diz que, se convocado, não fugirá da disputa.
PERDIDÕES
Os principais assessores de Confúcio Moura estão dando duro para conseguir dominar a praticamente indomável máquina administrativa e a estrutura de governo. Alguns já conseguiram avanços, mas há outros que estão mais perdidos do que cachorro que caiu da mudança. Para todos, a compreensão exata da complexidade do poder só será compreendida com o tempo.
MENOS TEMPO
A Prefeitura da Capital anuncia facilidades para o pagamento do IPTU. Está melhorando, mas precisa avançar mais. O tempo que o contribuinte perde em filas imensas na época de pagamento do tributo ainda preocupa. Há que modernizar ainda mais o sistema, evitando que quem quer pagar suas contas perca tantas horas em filas sem fim.
SÓ NA FPA
Depois de anunciado como novo líder da bancada federal de Rondônia, o deputado reeleito Moreira Mendes preferiu abrir mão do cargo. Aceita ser vice-presidente. Ele quer mesmo é manter-se como presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que reúne mais de 260 parlamentares, entre deputados federais e senadores.
VALVERDE SAI
Com a decisão de Moreira Mendes, ainda não está definido quem comandará a bancada federal rondoniense que assume dia 1º de fevereiro. O escolhido vai substituir Eduardo Valverde, do PT, que concorreu ao Governo do Estado e está fora da Câmara. Mas que realizou um trabalho elogiado por todos os segmentos, no Estado. O nome pode sair entre os reeleitos ou dos novatos que chegam ao Congresso neste ano.
Fonte: Sergio Pires - ibanezpvh@yahoo.com.br
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