Sábado, 12 de dezembro de 2009 - 06h44
UM EXEMPLO PARA O MUNDO QUE
ESTÁ SENDO ESCONDIDO PELAS ONGS
O momento é propício para se ampliar a discussão sobre as questões ambientais, exatamente no momento em que o Brasil e a Amazônia estão no olho do furacão na Conferência de Copenhague, na Dinamarca. Nesta semana, o deputado Jesualdo Pires (PSB), falou longamente sobre o tema numa entrevista à Rádio Rondônia. E apresentou números que se deve, ao menos, analisar com profundidade, para se entender o que está acontecendo na vida real. Principalmente porque há instituições mundiais, ONGs e outros quetais que vivem pregando a catástrofe em relação ao Brasil e à nossa região. Jesualdo lembrou que das florestas africanas, apenas 3% ainda estão de pé. Nos Estados Unidos, só 8%. Pegando Rondônia como exemplo, o parlamentar lembrou que temos uma preservação de 67% das nossas florestas intactas. Ou seja, apenas com 33% do território rondoniense é utilizado pela sua população. E o Estado está crescendo cada vez mais. Ao invés de números assustadores, baseados não se sabe em que, as ONGs deveriam, isso sim, usar Rondônia como exemplo positivo de preservação. Mesmo com crescimento acima dos níveis nacionais, mesmo com um rebanho que beira os 12 milhões de cabeças de gado e com uma agricultura bem desenvolvida, fazemos tudo isso em apenas 33% do nosso território. Mas isso, os “catastrofistas”, obviamente, fazem questão de esconder e não informar ao mundo. Preferem, o holocausto ambiental, que lhes rende dinheiro aos borbotões, através do medo que impõe ao mundo.
NÃO É COISA SÉRIA
Acredite quem quiser! A CPI do MST voltou ao noticiário, como se fosse uma coisa séria. Vai começar depois do carnaval, comandada por governistas ligados intimamente ao movimento e aliado às suas idéias. Tem chance de sair alguma coisa que preste, mesmo com a presença do oposicionista Onix Lorenzoni?
FESTA EM PARIS
Uma CPI séria teria que descobrir, por exemplo, quem autorizou que membros do MST fossem passar dias de opulência em Paris, recebendo uma enxurrada de dinheiro público. Mas, é claro, essa questão sequer será debatida na CPI, criada exatamente para não descobrir nada e não apontar nenhuma mazela. Ponto final.
VAI PIORAR
O conflito desta semana em Buritis, com a população enfrentando a Polícia Federal, Força Nacional e fiscais do Ibama era mais que previsto. Enquanto a questão não for regulamentada corretamente, com uma legislação adequada à realidade, comunidades do interior e policiais vão estar sempre brigando. E pior: ainda vai morrer gente.
CASO ENCERRADO
A crise sobre a construção do novo prédio da Assembléia está praticamente no fim. Antes, eram 14 deputados dizendo-se contra. Hoje já são apenas onze. E mais alguns que estavam querendo protestar estão prestes a trocar de lado. Ou seja, o caso está encerrado, inclusive se tiver que ir para votação.
PEDREIRAS
Dos oito deputados federais de Rondônia, apenas um, pelo menos até agora, não irá tentar a reeleição. Eduardo Valverde, do PT, disputará o governo. Marinha Raupp, Ernandes Amorim, Anselmo de Jesus, Moreira Mendes, Lindomar Garçon, Natan Donadon e Mauro Nazif querem é voltar à Câmara pelo voto. Vão ter várias pedreiras pela frente, porque novos nomes (e quentes) não faltarão para tentar tirá-los de lá.
TURMA DO CASSOL
Só da turma mais próxima ao governador Ivo Cassol, vários nomes de primeiro escalão já estão de olho em Brasília. Entre eles Odacir Soares e Carlos Magno, ambos muito bons de voto no Estado. Também virá com tudo o o comandante geral da Idaron, Augustinho Pastore. Joarez Jardim, do Detran, também entra nesta relação. E esses são apenas alguns. Outros virão.
UNS 300
Não será fácil também a vida dos atuais deputados estaduais. Relações sem fim de governistas, opositores, ex-prefeitos, ex-deputados, secretários municipais e vereadores estão engrossando a cada dia. Uns 300 querem tirar as vagas dos atuais componentes da Assembléia. Será disputa das mais acirradas.
DECISÃO FÉRREA
Para acabar com as conversas paralelas: o senador Acir Gugacz sempre foi, continua e será candidato ao governo. Não aceita qualquer tipo de negociação política que exclua essa decisão. Há quem insista em dizer que ele poderia abrir mão, para um eventual amplo acordo com outros partidos. Não abrirá.
GRANA ALTA
A menos de duas semanas do Natal, começa a entrar uma dinheirama no mercado de Rondônia. Os comerciantes de Porto Velho, por exemplo, contam os dias para a chegada do 13º do funcionalismo. Até dia 20 ele sai, junto com o salário de dezembro, para os estaduais.
Fonte: Sergio Pires - ibanezpvh@yahoo.com.br
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