Terça-feira, 16 de junho de 2009 - 06h20
NÃO É FICÇÃO: O MUNDO CORRE SIM
O SÉRIO RISCO DE SER DESTRUÍDO
Repetir os erros do passado é um sintoma de desconhecimento do que de pior aconteceu na história da Humanidade. Depois dos horrores das grandes guerras, que ceifaram a vida de milhões de pessoas e que tornaram o mundo pior, a evolução dos povos parecia levar o mundo para tempos de paz e prosperidade. Infelizmente, não é o que se está vendo hoje, passados menos de 65 anos do fim do maior conflito mundial e da descoberta do terror atômico. Países dirigidos por fanáticos, como o Irã, cujo povo reelegeu por grande maioria o maluco Mahmud Ahmadinejad e Coréia do Norte, que trata seu povo como se todos fossem animais e os demais como se fossem raças a serem destruídas, estão prestes a entrar no clube das armas atômicas. E pior de tudo, estão mostrando claramente que pretendem usá-las. As bombas de Horoshima e Negasaki caíram no esquecimento, como se tivessem acontecido apenas na ficção. Os milhares de mortos na época e a perspectiva de que uma guerra com armas atômicas poderia destruir o Planeta, não estão preocupando nem os líderes destes países – e de outros que pensam igual – mas deixam todo o resto da humanidade em estado de pânico. Se a pomba da paz for derrubada por tiros de fuzil, no sentido figurado, as forças do mal, que sempre estiveram à espreita, dessa vez podem atingir seus objetivos e acabar com a vida neste Planeta. E o pior que isso não tem nada a ver com ficção. É a mais pura realidade.
MAIS FESTA
Finda a Expovel – com excelentes resultados – agora é mais festa. Daqui a alguns dias começa o Arraial Flor do Maracujá, que também começou modesto e hoje é uma das maiores demonstrações da cultura regional em toda a região norte. A festa deste ano, pelo que consta, será realizada pela última vez na área em que se tornou tradicional. Em 2010, já será em novo local.
CABEÇA NAS URNAS
Enquanto a grande maioria da população só quer curtir festanças e feiras agropecuárias que se realizam em todo o Estado, a classe política quer é pensar nas urnas. Eventos que concentram grande público são chamariz para dezenas de candidatos que já estão em campanha. Oficialmente, ainda longe de começar.
CAHULLA EM ALTA
Na disputa pelo governo, os nomes envolvidos até agora estão em ação. Do lado governista, ouve-se que João Cahulla teria dado um salto positivo na preferência do eleitorado, caso a eleição fosse hoje. Com apoio da estrutura do Governo e percorrendo cada canto de Rondônia, Cahulla anda muito satisfeito com o que tem ouvido pelo Estado afora.
MUNICIADO
Outro que já avisou que está na corrida é o senador Expedito Júnior. Ainda pisando em ovos para não arrumar confusão dentro do seu grupo político e principalmente com seu maior líder, o governador Cassol, Expedito se municia de várias pesquisas que o colocam como líder na preferência dos eleitores em várias regiões.
NEBULOSIDADE
Do lado da oposição ao atual governo, as coisas também ainda estão um pouco nebulosas. Sem a perspectiva concreta da aliança entre PT e PMDB, pelo menos para o primeiro turno, a situação fica mais difícil. Os peemedebistas garantem que o lançamento do nome de Confúcio Moura ao governo não tem volta. Se o PT quiser a aliança, indicaria o vice.
INDEFINIDO
No lado petista, importante fiel da balança para 2010, também não há qualquer definição. Só em novembro o partido vai se decidir entre Fátima Cleide e Eduardo Valverde – ou ainda Roberto Sobrinho, que corre por fora – para entrar na disputa. E vai aguardar até o último momento algum acordo via Brasília, que determina a manutenção da aliança com o PMDB. Só daí seguirá seu rumo.
INCREDULIDADE
O terceiro nome viável para a disputa é o do empresário Acir Gurgacz. Ele está tendo dificuldades de reunir em torno de si lideranças de outros partidos que não o PDT. E por isso suas chances, ao menos hoje e no atual quadro, são pequenas. Acir acha que dá para chegar ao Governo, mesmo ante a incredulidade geral dos demais candidatos e partidos.
EXPECTATIVA
Anuncia-se para os próximos dias a decisão do STF sobre os casos Expedito e Cassol. A expectativa de quem torce pelo que é melhor para o Estado que os dois mantenham seus mandatos para continuar ajudando Rondônia a crescer. Isso, aliás, é o que diz, em resumo, manifesto assinado por dezenas de empresários, nessa semana.
INSEGURANÇA
O atentado contra mais um ônibus que faz o transporte coletivo na cidade, com requintes de terrorismo, acabou prejudicando milhares de porto-velhenses. Alegando falta de segurança, motoristas e cobradores não querem trabalhar mais à noite. E nem taxistas. Na Expovel, no final de semana, já se sentiu a diminuição do publico, que não tinha como chegar ao Parque dos Tanques.
Fonte: Sergio Pires / www.gentedeopiniao.com.br / www.opiniaotv.com.br
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