Sábado, 17 de abril de 2010 - 07h30
OS ASTROS DE HOLLYWOOD LEVADOS A
SÉRIO NA EX- REPUBLIQUETA DE BANANAS
James Cameron é um astro, um visionário do cinema. Seu talento é inegável. Sigorney Weaver é uma estrela de Hollywood com todos os merecimentos. Seus filmes foram grande sucesso. Os dois fazem parte daqueles artistas que ficarão para sempre na história. Ambos, contudo, mesmo com toda a sua popularidade, seus milhões de fãs e seu sucesso incontestável, não conseguem mudar uma vírgula em questões vitais do seu país, os Estados Unidos. Não conseguem que os americanos parem de guerrear, não conseguem que haja mais proteção aos índios e seus descendentes, não conseguem que seus governantes assinem o Tratado de Kioto, que pretende diminuir a emissão de gases que causam o efeito estufa. Enfim, afora suas excepcionais performances no cinema e nas artes como um todo, os dois não são levados a sério em sua própria terra.
O que fazem então James Cameron e Sigorney Weaver? Vêm ao Brasil, como se fôssemos ainda uma republiqueta, participar de passeatas com menos de mil pessoas, para pressionar nosso governo a não construir a hidrelétrica de Belo Monte. Em sua terra natal, afora o talento e o sucesso, nada conseguem. Imaginam então que, se o Brasil os adora, pelo menos por aqui serão levados a sério fora das telas. O que impressiona é que os americanos continuam como os grandes vilões em questões como desmatamento, aquecimento global, emissão de gases. E os dois artistas – assim como tantos outros que nos Estados Unidos não vão a passeatas porque sabem que não serão levados a sério – imaginam que aqui, no reino do “cara”, podem conseguir alguma coisa. Se não conseguem na sua casa, quem sabe numa antiga ex-republiqueta de bananas?
UM PÉ LÁ, OUTRO CÁ
Odacir Soares é o comandante em chefe do PSL no Estado. Seu partido, segundo ele, é governista e está com Ivo Cassol. Ele mesmo, Odacir, pode ser o suplente na chapa de Cassol ao Senado. A surpresa é o segundo voto. O PSL e Odacir apóiam Valdir Raupp para a segunda cadeira. Mas Cassol tem Tiziu Jidalias como companheiro. Odacir é contra.
DA CAPITAL
Outra decisão do PSL de Odacir é que o vice de Cahulla seja da Capital. O partido alega que Cahulla é do interior e a chapa precisa de um nome forte em Porto Velho. O próprio Odacir também sonha em ser esse nome. Por enquanto, contudo, suas chances são pequenas. Neodi Oliveira, presidente da Assembléia, já foi o escolhido.
TUDO IRREGULAR
Surpresa? Não deveria. O número de mototaxistas que procuraram a Prefeitura para regularizar sua situação é bem abaixo do esperado. O problema básico é que a maioria dos que querem transportar passageiros não preenche os mínimos requisitos exigidos. Há dezenas de mototáxis circulando pela cidade, sem que seu condutor tenha condições de fazê-lo e muitas vezes nem seu veículo.
SEM CARTEIRA
Entre os motivos para o reduzido número de inscrições, há coisas básicas como cópia autenticada da carteira de trabalho e da carteira de habilitação, além de certificado do curso de relações humanas. Há gente andando pela cidade e transportando passageiros sem sequer carteira de habilitação.
FILME VELHO
O que vai acontecer? Há, é fácil de imaginar. Uns poucos vão conseguir se regularizar e uma grande maioria continuará trabalhando na clandestinidade. Daí, os regulares vão partir para a briga com os não regularizados. Esse filme a gente já viu. Preparemo-nos, pois.
IGNORAM O PERIGO
Dos 70 mil porto-velhenses esperados para participarem da campanha de vacinação contra a gripe H1N1, a famigerada gripe apelidada de suína, apenas pouco mais de 20 mil tinham ido aos postos até o meio da semana. A campanha vai até dia 23 e quem não se vacinar depois não pode reclamar da sorte. A H1N1 pode matar.
TORCIDA DO MENGO
“Eu já fui do sindicato, já fui do comando de greve e nunca admiti piquetes. Se a greve existe, mas o professore quer dar aula e o aluno quer estudar, não devem ser impedidos. Assim como a greve deve ser respeitada, o direito de ir e vir também deve”. A frase é da nova secretária de Educação do Estado, Irany Freire Bento. E mais: ela considerou a greve do Sintero como política. Ela e a torcida do Flamengo.
TRAGÉDIA ANUNCIADA
Em 1962, um incêndio num circo matou mais de 500 pessoas no Rio de Janeiro. Não havia segurança, saídas de emergência, houve superlotação e falta de fiscalização. Tudo preparado para uma tragédia. Neste ano, outras 250 pessoas já morreram em deslizamentos e destruição de casas nos morros. Mais de 48 anos depois, os motivos da nova tragédia são semelhantes. Tudo estava pronto para a tragédia, que se repetiu.
ECA
Efeitos do famigerado ECA: agora estão sendo formadas quadrilhas de meninas, isso mesmo, meninas, de 12 a 15 anos, que andam assaltando na zona leste. Certamente apoiadas pelas medidas “sócioeducativas” do Estatuto da Criança e do Adolescente. É de chorar...
Fonte: Sergio Pires
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