Quinta-feira, 17 de setembro de 2009 - 04h54
MATADOR DE MENINOS: PENA DE MORTE
OU PRISÃO PERPÉTUA SERIA O MAIS JUSTO?
Uma série de crimes que abalou o Brasil acabou tendo seu momento final nesta semana, quando um homem que assassinou, depois de torturar, um total de 42 crianças no Maranhão e no Pará, foi condenado a mais de 62 anos de prisão. Quando um criminoso desse porte é preso e condenado, parte da sociedade se pergunta se uma pessoa com esse perfil tem cura, se ficar alguns anos na cadeia o preparará para voltar às ruas ou se, em casos como esse, a pena de morte não seria a mais justa das penas. É uma discussão que se arrasta há anos. Há uma parcela menor da sociedade que clama pela pena de morte e uma maioria significativa, pelo menos no Brasil, que não a aceita. Há argumentos importantes de parte a parte mas, no caso brasileiro, as questões são muito mais de cunho religioso do que lógico ou prático. Nos Estados Unidos, a pena máxima ainda existe em alguns estados e a tendência é que ela acabe totalmente em alguns anos. Lá as razões são outras. A grande maioria dos que estão no corredor da morte é de negros, pobres e não são poucos os casos em que, depois das execuções, descobre-se que o acusado era inocente. O Brasil ainda está distante de encontrar um meio capaz de punir, com a devida severidade, quem comete crimes cruéis. Estamos num momento em que a violência se tornou tão comum, que nem a morte de 42 crianças nos faz reagir. Pena de morte? Talvez não seja o caminho. Mas a prisão perpétua, sem direito a benesses, quem sabe não seria um meio termo para os grandes criminosos?
MOTOS DESFILANDO
Só a tradicional indisciplina absurda, o desrespeito às leis e às outras pessoas podem explicar o abuso de motoqueiros atravessando, no meio dos pedestres, para um e outro lado da BR 364, numa das recém abertas passarelas. O incrível é que essa gente abusa, repete e se lixa para todos, simplesmente porque não há fiscalização alguma.
PROTEGIDOS
Se pelo menos um desses sujeitos que andam de motos pelas passarelas, colocando a vida dos pedestres em risco, fosse parar atrás das grades, pagasse pesada multa e fosse execrado perante a opinião pública, certamente serviria de exemplo. Mas isso é impossível. Eles não ligam para a vida alheia e até esse tipo de delito é protegido por nossas leis fajutas.
NOVO NOME
“Está na hora de um produtor rural, que conhece profundamente os graves problemas e as conquistas do setor, nos representar na Câmara Federal”. A frase de um empresário do setor, da região de Porto Velho, sintetiza a esperança dos produtores em relação à pré-candidatura de João do Vale, líder do setor rural rondoniense, para 2010.
DESMATE ZERO
João do Vale, aliás, é o criador do projeto de “desmatamento zero”. Ele o apresentou a autoridades nacionais, como o senador Valdir Raupp e o assunto andou no Congresso, tendo se tornado um tema de grande importâncias nesses tempos em que a defesa do meio ambiente pode sim caminhar ao lado do desenvolvimento.
DUPLA DINÂMICA
Nesta semana pode sair um acordão dentro do PSDB nacional, unindo José Serra e o governador de Minas, Aécio Neves. Os dois andaram falando e continuam conversando. Há quem diga que uma chapa puro sangue com a dupla seria praticamente imbatível para 2010. O problema maior é que os dois querem a cabeça de chapa.
DETALHES
Já por aqui, o ingresso de Expedito Júnior ainda não foi oficializado. O comando nacional já deu o sinal verde, a cúpula tucana rondoniense também mas faltam ainda alguns detalhes a serem definidos. O PSDB quer Expedito como seu candidato ao governo no ano que vem.
NOSSA GRANA
A questão da invasão de terras, das ações criminosas de grupos como o MST e outros assemelhados não tem solução no Brasil. É que todos são mantidos com vultosas somas do dinheiro público, incentivando a criminalidade e dando a esse pessoal que se profissionalizou nas invasões e nas disputas políticas – conseguir terras ou não é coisa secundária – um poder financeiro impressionante.
CÚMPLICES
A verdade é que, além de setores do governo – como o Incra, por exemplo, dominado por gente ligada ao MST e grupos parecidos - todos nós, brasileiros, somos cúmplices indiretos, porque é nosso dinheiro que vai para o bolsa dessa gente. Só no ano passado saíram da grana dos impostos que pagamos mais de 28 milhões de reais para o MST e seus parceiros.
DESRESPEITO
Perto de cada eleição, o Parlamento trata de mudar a lei eleitoral, considerando que a nova é definitiva e muito melhor que a anterior. Deputados federais e senadores continuam mexendo na legislação, tratando sempre dos seus interesses na eleição que está chegando. É um desrespeito total. Mas quem diz que o Congresso está preocupado em respeitar alguma coisa?
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