Domingo, 18 de abril de 2010 - 04h43
AS ONGS NADA SABEM SOBRE O ROUBO
DA ÁGUA POTÁVEL NA AMAZÔNIA
Já não bastavam as ameaças de ONGs a serviço de países estrangeiros que infestam a Amazônia, muitas delas levando para suas origens produtos e riquezas que só nós temos. Agora, começou um novo ataque ao nosso bem mais precioso: a água. Dezenas de enormes navios estão pegando água dos nossos rios e levando embora, a custo zero. Em seus países, depois de beneficiar a água, com custo baixo, a vendam por uma grana preta. Denúncias dão conta de que cada embarcação poderia estar transportando até 250 milhões de litros de água doce daqui para o exterior. A Comissão da Amazônia, da Câmara Federal, já está preocupada e exige investigação do governo. Um dos membros titulares da Comissão, o deputado rondoniense Lindomar Garçon, disse que está trabalhando junto com seus colegas do Amazonas, os deputados Lupércio Ramos) e Francisco Praciano, para que o roubo descarado não prossiga. Em vários países a água potável já se torna mercadoria de primeira necessidade, devido a sua escasez. Aqui a temos em abundância e querem nos passar a perna sem pagar nada.
Há informações de que o roubo de água potável estaria tão avançado que até grandes empresas internacionais teriam desenvolvido tecnologias de ponta para captação da água. E há as que já tem contrato de exportação da água potável que nos afanam para países como Grécia e regiões como o Oriente Médio, Madeira e Caribe. Sobre isso, contudo, não se ouve um protesto sequer das ONGs. Porque será?
FESTA NO INTERIOR
O interior é a meta de dez entre dez pré-candidatos nas eleições de outubro. Desde sexta, a revoada dos políticos é intensa. Cada um corre atrás do seu eleitorado. Uns querendo a reeleição mas a maioria é de gente que ou é novata ou está querendo voltar pelas urnas. De Guajará Mirim a Vilhena, os pré-candidatos andam se encontrando em cada esquina.
ÓBVIO ULULANTE
Acabou a moleza. E o perigo. A partir de agora, os presos adoentados ou que fingem estar doentes, serão atendidos dentro dos presídios. Depois do tiroteio na Policlínica Ana Adelaide, quando uma quadrilha tentava resgatar companheiros “doentes”, as autoridades enfim, tomaram uma decisão óbvia. Mas que demorou demais.
NÃO É FICÇÃO
Parece inacreditável, parece ficção mas, infelizmente, não é. Um homem ficou preso três dias no Rio de Janeiro porque matou um assaltante e feriu outro. Atacado num sinal de trânsito, ele reagiu, tomou a arma de um dos criminosos, acertou um menor e feriu o outro na perna. Ficou penando na cadeia.
GOZAÇÃO
Essas coisas são inacreditáveis. São um escárnio, uma gozação contra o brasileiro comum. Se a vítima não tivesse sido reagido e matado o bandido, como normalmente acontece, o menor estaria protegido pela lei e o outro canalha em breve estaria solto. Se o homem que reagiu tivesse ficado aleijado, sua família passaria fome, porque ninguém se preocuparia com os direitos humanos dele. Cômico, não fosse trágico.
VOLTA AO NORMAL
A questão da data festiva de criação do Estado voltará a ser 4 de janeiro. Pelo menos é o que ficou definido em audiência pública na Assembléia, proposta pelo deputado Jesualdo Pires. O governo do Estado tinha transferido a comemoração para 22 de dezembro mas, na audiência, historiadores e representantes da comunidade querem a volta do tradicional quarto dia do ano para a festa.
NA PAUTA
Agora, os deputados vão se reunir para votar a questão. Se aprovada, a proposta de Jesualdo e da audiência pública passa a vigorar de imediato, cancelando o decreto do governo que modificou a data da comemoração. O assunto volta à pauta na ALE nos próximos dias.
PESOS PESADOS
A crise entre PMDB e PT se acirra. Ela envolve pesos-pesados como o presidente do Senado, José Sarney, que protesta contra a posição petista no Maranhão; o ex-ministro Hélio Costa, chiando contra o PT de Minas e o vice-presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp, que quer que o PT nacional determine mudanças nas decisões já tomadas pelo partido em nível nacional.
NÃO DESISTE
Com o andamento da campanha presidencial e a meta maior dos petistas de eleger Dilma Roussef como sucessora de Lula, o PMDB quer usar todas as armas para acomodar seus principais nomes nos Estados. Raupp vai espernear até o fim para que isso ocorra em Rondônia. Ouve-se que é batalha perdida mas ele não desiste.
ROLO GRANDE
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