Quarta-feira, 23 de setembro de 2009 - 05h31
SE A ELEIÇÃO FOSSE HOJE, SEIS NOMES
ESTARIAM NA DISPUTA PELO GOVERNO
Expedito Júnior (PSDB), João Cahulla (aliança PP-PPS), Acir Gurgacz (PDT), Confúcio Moura (PMDB), Eduardo Valverde (PT) e Adilson Siqueira (PSOL): se a disputa pelo governo do Estado fosse hoje, esses seriam os candidatos à sucessão de Ivo Cassol. O quadro, contudo, pode sofrer mudanças a partir de agora, incluindo-se aí outros nomes, como os do presidente da Assembléia, Neodi Carlos. As conversações de bastidores não param, alianças antigas – como as do PT com o PMDB – ainda são avaliadas e novas andam sendo costuradas. O que se sabe é que as decisões de Expedito, Cahulla e Acir de disputar o governo são irreversíveis. As de Confúcio e Valverde ainda dependem de negociações internas dentro dos respectivos partidos e a de Adilson passará também por uma definição da ex-senadora Heloísa Helena, único nome nacional que o PSOL tem. Contudo, se não houver mudança de rumo, a tendência é que, em 2010, sejam mesmos esses os candidatos ao Palácio Presidente Vargas, com uma ou outra mudança de última hora sempre presente em eleições tão importantes. No lado governista, as decisões do governador Ivo Cassol poderão ser decisivas. Na oposição, pode haver ainda acordos para fortalecer esse ou aquele nome. Afora isso, não há no horizonte, ao menos por enquanto, a perspectiva de grandes surpresas para 2010.
EM CAMPANHA
Vários vereadores da Capital já estão correndo atrás do eleitor, pensando na Assembléia em 2010. Do presidente José Hermínio Coelho aos iniciantes Mariana Carvalho e Jean Oliveira, passando pelos “antigos” Zequinha Araújo e Ramiro Negreiros, pelo menos uma dezena dos atuais membros da Câmara sonham com cadeiras na ALE. A campanha está nas ruas.
CASA ALHEIA
No encontro de filiação do deputado Tiziu Jidalias ao PP, com a presença do governador Cassol e grande público, no final de semana passado, dois outros deputados aproveitaram o encontro para falar de seus partidos e chamar filiações. Valdivino Tucura, do PR e Luizinho Goebel, do PV, aproveitaram a festa alheia para fazer campanha de suas siglas.
FIM DE PAPO
O deputado Maurão de Carvalho cortou o barato. Disse que o encontro era do PP e ironizou, Lembrando que ia falar logo, porque senão não sobraria tempo para chamar lideranças para o seu partido. Depois da fala de Maurão, ninguém mais aproveitou a reunião para faturar para outras siglas.
PERTO FO FIM
A segunda votação da PEC da Transposição pode ser programada na Câmara Federal até meados da próxima semana. Se aprovada em definitivo, a nova lei vai dar um alento, inclusive salarial, a cerca de 12.500 servidores que são da época do ex-Território e que trabalharam nele até 1991.
DINHEIRÃO
Os números não estão fechados ainda mas, num cálculo inicial, ouve-se que os cofres do Estado economizarão entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões ao ano com as despesas que não precisará mais arcar com esse pessoal. Muito dinheiro para investimentos e para melhorar os salários dos funcionários que ficarão no quadro.
MOTOS NAS RUAS
Números que assustam: em menos de uma semana, três motoqueiros morreram em acidentes de trânsito na Capital e interior. Em Porto Velho, em cerca de oito horas, foram registrados mais de 40 acidentes, nos quais em mais de 30 havia participação de motos. O problema está grave e precisa ser alvo de grande preocupação desde agora.
EXAGERO
Por falar em motos, a Câmara Municipal de Porto Velho define essa semana como deverá funcionar o serviço de mototáxis. E precisa atuar mesmo, porque senão a coisa vira uma bagunça sem fim. Hoje já mais de 1.500 mototaxistas andando pelas ruas, sem controle algum.
ROTA DE COLISÃO
Senado e Câmara Federal estão em rota de colisão por causa do recente episódio das mudanças na lei eleitoral que poderá valer para 2010. Os deputados federais mudaram quase todo o texto aprovado pelos senadores. A confusão está feita e o clima de confronto político é real. Pode ser até que não haja tempo para as mudanças serem feitas, se o Presidente Lula não assinar a nova lei até o início do mês de outubro.
MAIS VIOLÊNCIA
Em nove meses, a polícia da Capital já registrou 75 assassinatos em 2009. São mais de oito crimes de morte por mês, desde janeiro, superando um pouco os números do ano passado, quando durante todo o ano o total de vítimas ficou na faixa de 80. Armas ilegais nas mãos de criminosos e o tráfico de drogas estão no centro da matança.
Fonte: Sergio Pires - ibanezpvh@yahoo.com.br
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