Sexta-feira, 28 de maio de 2010 - 05h48
O PAÍS TEM SIM QUE COMEMORAR:
ESTAMOS SALVANDO NOSSOS BEBÊS
Criticar e cobrar resultados é obrigação. Mas elogiar e destacar o que é feito de positivo, mais que tudo é justo. A significativa queda dos índices de mortalidade infantil no Brasil é daquelas conquistas que se deve comemorar. Desde os anos 90, quando começaram uma série de campanhas para combater esse terrível mal, a queda já foi superior a 61%. É claro que ainda estamos longe dos números de países mais desenvolvidos e que começaram antes suas estratégias, mas, ainda assim, quando os números despencaram de 52,4 mortes por mil nascimentos em 1990 para 19,8 por cada mil, temos sim que elogiar e considerar que houve um grande avanço.
O Brasil ainda é um país problemático na saúde pública. Mas temos evoluído. Nas campanhas de vacinação, só para citar uma área específica, somos exemplos para vários países, que vêm aqui aprender como conseguimos índices tão altos de imunização. Agora, certamente teremos números muito melhores para as próximas décadas. O que falta ainda é melhorarmos o sistema de saúde pública como um todo. Mas que na questão de salvar vidas dos nossos bebês evoluímos muito, não resta a menor dúvida.
SEM NOVIDADES
Várias pesquisas andam sendo feitas em várias regiões do Estado. Cada uma delas com resultados diferentes, dependendo de quem as contrata. Agora, está prestes a sair a primeira “quente”. Os dados já estão levantados e em breve serão apresentados. Não trazem grandes novidades. Ao menos por enquanto.
QUADRO FECHADO
Os principais nomes ao Palácio Presidente Vargas se mexem, buscam alianças, conversam com prováveis vices. Será muito difícil a mudança do quadro atual de pré-candidatos. João Cahulla, Expedito Júnior, Confúcio Moura, Eduardo Valverde e Acir Gurgacz, além de uma candidatura só para cumprir tabela do PSOL, devem mesmo ser os concorrentes.
PREOCUPAÇÃO
Pelos lados da Assembléia, muitos dos atuais deputados se preocupam com o número impressionante de novas lideranças de todos os recantos do Estado que querem tomar suas cadeiras. Mesmo com um trabalho considerado muito positivo na atual legislatura, muitos parlamentares terão que redobrar os esforços se quiserem ficar no cargo.
BOM SENSO, ENFIM!
Se a transposição está complicada, outro assunto de grande interesse de Rondônia está por ser resolvido. Trata-se da permuta de áreas para manter as centenas de famílias em parte da Reserva do Bom Futuro. Depois de ações militares pesadas da Força Nacional, que tratou os agricultores como bandidos, surge enfim o bom senso.
OUTRAS MISSÕES
Para que as famílias que já vivem há anos em área da Bom Futuro, o governo do Estado cedeu à União uma área muito maior, a do Rio Vermelho. O presidente Lula deve assinar a MP que regulamentou a troca e trará paz aos moradores e produtores. E a Força Nacional poderá ser deslocada para combater os verdadeiros criminosos.
ELES COMEMORARAM
Dois dos assassinos do jornalista Tim Lopes, estão livres. Eles fizeram parte de um dos crimes mais cruéis da recente história brasileira, matando um profissional e queimando seu corpo com pneus. Os dois tiveram a famosa “progressão de pena”, mesmo depois do crime hediondo que cometeram e, obviamente, desapareceram. Eta Brasil, país amigo dos criminosos!
TEMA SEM SIM
Volta a ao noticiário a questão do consumo do chá da ayahuasca do Santo Daime. O governo autorizou, considerando a liberdade religiosa e agora um deputado federal quer rediscutir o assunto. Líderes da religião protestam. Os que acham que o chá pode ser alucinógino e considerado droga se mexem. Parece um tema sem fim.
VIA DA MORTE
Nesta semana, mais uma colisão violenta entre um caminhão e um carro matou duas pessoas na BR 364, perto de Porto Velho. A rodovia torna-se extremamente perigosa e, com tantos caminhões indo e vindo, os motoristas dos carros menores têm que redobrar seus cuidados. Não se pode ignorar as estatísticas. A morte ronda a BR.
COFRE ESTOURANDO
O governo federal continua festejando um impressionante crescimento de impostos arrecadados. Nos primeiros quatro meses do ano, já foram 70 bilhões a mais que no mesmo período do ano passado. No ano, os cofres públicos deverão ser abarrotados com cerca de 1 trilhão de 200 bilhões de reais. Será que isso trará benefícios ao povão?
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