Terça-feira, 26 de julho de 2016 - 20h41
A ELEIÇÃO DE 2018 COMEÇA TÃO
LOGO A DE 2016 SEJA CONCLUÍDA
A eleição é em outubro. Mas ela vai muito mais longe. Começa a base, nas cidades, para os saltos mais altos e distantes. Centenas de líderes comunitários, nas Câmaras Municipais, já sonham com a Assembleia Legislativa. Muitos prefeitos vão pensar não só no dia a dia, mas também dois anos à frente. Terá início, tão logo sejam empossados os eleitos deste ano, a corrida pelo Congresso e pelos governos dos Estados. Em Rondônia, desde agora, há dois nomes postos: o do presidente da Assembleia, Maurão de Carvalho, uma liderança política consolidada e o senador de Ji-Paraná, Acir Gurgacz, também na mesma estatura. Vão surgir outros possíveis candidatos, é claro. Tão logo se fecham as urnas em outubro ou em novembro, onde houver segundo turno, para os políticos o calendário salta de imediato para 2018. Quem sucederá Confúcio Moura? O atual governador, que veio de uma experiência vencedora em Ariquemes, teve um primeiro mandato complicado, incluindo confrontos sérios com o parlamento. Mais preparado, com uma equipe mais equilibrada, Confúcio chega a esse momento do seu segundo governo com resultados altamente positivos. Maurão virá com toda a máquina do PMDB, com resultados muito positivos de seu comando da Assembleia, experiência de cinco mandatos de deputado e uma popularidade crescente em todas as regiões do Estado. Gurgacz terá que fazer o eleitorado esquecer seu apoio a Dilma Rousseff e destacar mais o trabalho que vem realizando no Senado, em benefício do Estado. Novos nomes vão surgir na caminhada. Começarão a aparecer tão logo 2017 apareça nas folhas do calendário.
DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
Enquanto Porto Velho implora por obras que nunca terminam (viadutos, Espaço Alternativo, Escola Brasília, Postos de Saúde), Ji-Paraná dá um show de competência e avanços. Um dos principais projetos da cidade, que demorou mais de uma década e meia, finalmente está andando. Trata-se da conclusão do Anel Viário. O DER vem trabalhando dia e noite para terminar a obra. O diretor geral do órgão, Ezequiel Neiva, anda comemorando nas redes sociais os avanços diários do trabalho que vem sendo realizado. Ezequiel e o atual governo vão entrar para a História, se realmente concluírem, ainda esse ano, uma outra dessa envergadura. Ela é maior e mais importante que o viaduto da cidade, que levou apenas nove meses para ficar pronto. E não quase nove anos, como os de Porto Velho.
COMEÇANDO DE NOVO
TRATOR POLÍTICO
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