Sexta-feira, 15 de abril de 2011 - 06h14
SE O GOVERNO ABRE AS PERNAS
PARA MEIA DÚZIA, É PRECISO AGIR
Rondônia está perdendo a paciência, como muitos outros estados brasileiros, que já começam a decidir pela criação de Códigos Florestais próprios. A enrolação em torno da votação do novo texto do Código, em nível nacional, apesar do excelente trabalho do competente deputado comunista Aldo Rebelo, deixa claro que importantes setores do governo federal temem as ONGs internacionais. Patrocinados por muito dinheiro vindo de sócios do mundo inteiro, que sonham em ver a Amazônia internacionalizada, as ONGs sabem fazer barulho, têm lobby potente e assustam os políticos, principalmente os que vivem do discurso de que a floresta está sendo destruída, embora a maioria deles sequer tenha postos os pés por aqui. Na Assembleia Legislativa, o presidente Valter Araújo já avisou que seguirá os passos de outros parlamentos do Brasil, que estão criando Códigos estaduais, já que não há consenso na maioria da base de apoio do governo Dilma Rousseff para que a lei nacional seja imediatamente aprovada.
Minorias que não se preocupam com as reais necessidades e interesses da Pátria; que ignoram a terrível situação de milhões de pequenos produtores; que só vivem e se alimentam, qual parasitas das nossas riquezas, levando-as para seus patrões no exterior, estão entravando a votação do novo Código Florestal Brasileiro. E podem ganhar a queda de braço. É por isso que os estados têm que se levantar e protestar. Têm que enfrentar o governo, fraco ante a pressão de meia dúzia de “onguistas” e partir para o confronto, criando seus próprios Códigos, em defesa da grande maioria, que precisa trabalhar e produzir em paz. Se lá por Brasília o Congresso e o governo abrem as pernas para uma minoria barulhenta, os governos estaduais e as Assembleias Legislativas têm obrigação de trabalhar em benefício da imensa maioria do povo. E tem que ser já!
QUESTÕES POLÍTICAS
A batalha pelo controle da saúde estadual chegou à Assembleia, onde um grupo de deputados criticou a indicação de Williames Pimentel e defendeu o nome de José Batista, hoje adjunto. Como pano de fundo, a preocupação em ver fortalecido um nome muito ligado ao casal Valdir e Marinha Raupp. As questões políticas estão se acirrando.
2012 VEM AÍ
A verdade é que o poder dos Raupp preocupa, porque 2012 vem aí e a eleição para as prefeituras será vital para o contexto da política estadual e suas lideranças. O casal, que não tinha influência na indicação de nomes para o governo Confúcio, começa a ter, a partir do caso da Secretaria de Saúde. Daí, os demais grupo políticos se antenam.
TORCIDA
Em Brasília, nesta semana, Confúcio não negou que iria dar posse a Pimentel. Pelo contrário: estava se preparando para voltar à Capital, ontem, para oficializar a mudança na saúde estadual. Pimentel é o nome. Batista continua como adjunto. Agora é torcer para que tudo dê certo. É o que espera a população rondoniense.
GRANDEZA
Passou pela Capital, nessa semana, Higor Amaral, superintendente do jornal O DIA, do Rio de Janeiro. Veio conhecer de perto as potencialidades do Estado e preparar a chegada com maior força dos veículos de comunicação do grupo Ejesa. Um dos veículos do grupo, o jornal Meia Hora, chega a vender 200 mil exemplares nas segundas-feiras. O DIA vai abrir espaço para mostrar a grandeza de Rondônia.
JOGO DE CINTURA
O deputado Valter Araújo, presidente da Assembleia, vai precisar de muito jogo de cintura, até que seja a hora de decidir se vai ou não disputar a Prefeitura de Porto Velho. Está sendo procurado por vários grupos políticos para concorrer. Até pelos lados do Palácio Presidente Vargas há quem diga que ele teria aval, caso entrasse no jogo.
EXPERIENTE
Experiente, bom de voto e sabendo de como o quadro político está andando, Valter Araújo não diz nem sim nem não, até porque é muito cedo. Prefere afirmar que, nesse momento, só pensar em fazer uma grande gestão à frente da Assembleia. É a jeito de contornar os insistentes pedidos para que concorra à Prefeitura, que tem ouvido.
GUAJARÁ RENASCE
Confúcio Moura já começou, na prática, a demonstrar sua gratidão por Guajará Mirim, cidade onde ele teve a maior votação – proporcionalmente à população – em sua caminhada ao governo. No último final de semana, várias obras foram anunciadas e também o Banco do Povo. Guarajá vai melhorar, garantiu o governador.
PRESSÃO
Sindicatos de servidores do Estado – cada vez têm mais – começam a pressionar o governo, ameaçando com paralisações caso não tenham seus pedidos de aumento salarial atendidos. Se for dar apenas aos funcionários públicos tudo o que querem, Confúcio deixa o Estado sem dinheiro para todo o resto. É cobertor curto: se cobre a cabeça, deixa os pés congelando e vice-versa, como se diz no sul.
TROCA
Na Assembleia, sai David Chiquilito e entra Marcos Donadon. Liberado com a não validade da Lei Ficha Limpa, Donadon volta para assumir seu quinto mandato. E o legislativo perder David Chiquilito, uma nova liderança que começa a se firmar na Capital.
Fonte: Sergio Pires - ibanezpvh@yahoo.com.br
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