Quarta-feira, 20 de março de 2024 - 08h10
Efetivamente, apesar da minha
idade, sou um fã de novidades e de tecnologia. Regularmente escrevo sobre
economia criativa e sobre Inteligência Artificial, além de me interessar pelo
assunto e tudo que diz respeito ao futuro. Claro que tenho minhas limitações,
mas sou capaz, por exemplo, de usar o Chat GPT ou Perplexity Ai sem problema
algum e considero indispensável ter um smartphone. Até mesmo, em alguns
momentos, relaxo e uso demais que até amigos reclamam que não largo o celular-o
que é uma bobagem. Uso o celular de forma saudável. Talvez por influência de um
saudoso (e sábio) amigo, Euro Tourinho, que tinha o celular para se comunicar
somente quando desejava. Mas, ele não usava nem e-mail, nem Whatsapp nem mesmo
teve Facebook. Sou mais moderno, um pouco, tenho tudo isto e também uso, muito
pouco, o Instagram e bem mais o Youtube, porém para ver vídeos alheios. Até
tentei fazer um canal, mas desisti momentaneamente. Mantenho ainda vários
blogs, ou seja, sou um dinossauro semi-digital. Mas, de verdade, tenho uma
convivência difícil com celular. Se, por um lado, hoje já não decoro mais coisa
nenhuma, principalmente número de outros celulares ou endereços-por conta do
celular- também vivo o risco de perder tudo, de uma hora para a outra, por
conta de roubo ou perda de celulares. Já tive três roubados, dois perdidos e
mais dois pifaram de modo estranho. Ainda assim não posso viver sem ele e
adotei uma convivência não tão pacífica, mas necessária. Como leio muito,
acesso muito a computador e escrevo regularmente, então também vivo grande
parte do tempo desconectado. E estabeleço tempo e horário para acessar o
celular- o que nem sempre respeito. Parte porque para me deslocar preciso
chamar o 99, o Urbano ou i Uber, parte porque alguém me demanda via whatsapp.
De verdade, porém, pelo menos, um dia da semana, em geral no domingo, me
desligo completamente para dormir ou assistir futebol. Também não gosto de
conversar por celular mais de 5 minutos. Começa a me dar aflição. Nada a haver
com a conta, mas ainda gosto das conversas presenciais, de ver e olhar para as
pessoas. O olho no olho me parece a forma ainda melhor de manter boas relações.
Faço um esforço para manter conversas presenciais ainda que, às vezes, por
alguma razão fique tentado a olhar para o celular seja para acessar algum
conhecimento, seja para ver o resultado de alguma coisa, como a Megasena, seja
porque algo que disseram me despertou a necessidade de pesquisar. Em geral se
vou ler, escrever ou aprender algo prefiro desligar o celular. É uma praxe. Não
há nada tão urgente que não possa esperar meia hora. Depois, na minha ignorante
opinião, embora o celular seja essencial, é para ser usado e não para que me
torne um escravo dele. Não há motivo nenhum- no meu parvo entender- para se
estar ligado 24 horas por dia. Não sou robô nem banco, logo preciso ter mais
qualidade de vida e não quantidade de comunicação. E, talvez, pelo tempo,
também seja muito antigo. Ainda sinto necessidade de pensar- e penso até muito
mais do que devia- o que me leva a querer ficar em silêncio, ouvir uma boa
música baixinho ou até meditar. Sim, ainda medito!!!! Ainda não me sinto
totalmente confortável com o celular, é verdade. Mas, sei que desligá-lo muito
me faz bem.
Os prováveis efeitos negativos de uma jornada menor de trabalho
Na imprensa, e entre os adeptos de soluções fáceis para os problemas sociais complexos, ganhou imenso espaço, e a adesão espantosa e, possivelmente,
Uma noite mágica do coral do IFRO
Fui assistir, neste dia 06 de novembro, o espetáculo “Entre Vozes e Versos”, que está sendo apresentado no Teatro Guaporé, os dias 5, 6 e 13, às 20h
Neste agosto, por uma série de razões, inclusive uma palestra que tive de ministrar sobre a questão da estabilidade e do desenvolvimento no Brasil,
A grande atração de agosto é o 8º aniversário do Buraco do Candiru
Agosto, mês do desgosto? Que nada! Consta que, em todas as épocas e meses, enquanto uns choram outros vendem lenços. Bem vindo agosto! Só depende de