Segunda-feira, 16 de junho de 2014 - 19h33
Não vou falar mais a respeito, de vez que o assunto já está esgotado e já me cansou. Não consigo ser contra o direito das pessoas vaiarem, ou xingarem, quem desejar- ainda mais sendo um político que, ao buscar votos e aprovação, se torna uma pessoa pública. Isto é liberdade política. Para mim, num país livre, as pessoas têm pleno direito de exibir seu desrespeito, falta de educação e insensibilidade em relação aos que não apreciam (e, é claro, que isto é uma reação. Ninguém agride o outro sem motivo). Quem não gosta da Dilma e do Lula tem todo o direito de manifestar sua insatisfação e quem vai a um estádio (inclusive sabendo que não seria benvinda) não pode reclamar de xingamento. Até quem não põe o pé lá como as mães de juízes são xingadas, quanto mais quem desperta indiscutíveis rancores. Isto representa a maioria dos brasileiros? Não. Porém, também não é como querem fazer crer uma coisa de elite “raivosa”. È a opinião de quem estava lá e tinha gente de todo tipo. Aliás, é bom que se diga, elite não vai a estádio (e se importa muito pouco com futebol), com pequenas exceções). Futebol, como desfile de escola de samba e macumba é coisa de classe média e pobre). E, em todas as classes sociais, assim como há quem louve o Lula, que seja babão dele, também existe (e de forma crescente) quem vê nele uma perniciosa nulidade que dizendo representar os trabalhadores viveu décadas sem trabalhar e, para muitos, estimula somente os que não trabalham. Basta ver que, lá na Bahia, que não se pode acusar de não ter negros, o PT foi obsequiado com um bloco desfilando pelas ruas cantando “O PT roubou”. Será que lá também foi a elite branca e “raivosa”? Quem quiser conferir a elite é só ver em http://www.youtube.com/watch?v=Pqu8ITlLQQY
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