Domingo, 20 de março de 2011 - 15h33
O quebra-quebra feito por trabalhadores na usina do Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia, já pode comprometer o prazo de entrega da hidrelétrica, cujo início das operações estava previsto para março de 2012. O diretor-presidente do consórcio vencedor da obra, Victor Paranhos, afirmou que as obras estão completamente paradas.Na quinta-feira, um novo confronto na usina incendiou os alojamentos e escritórios que foram completamente destruídos. Na quarta-feira, diversos ônibus que faziam o transporte dos trabalhadores para os alojamentos foram também queimados.
A versão do presidente é de que o motim começou com um desentendimento entre um motorista de ônibus e um operário. Isto teria deflagrado uma onda de violência no local.“Não sabemos por quanto tempo vai parar (a obra), mas temos que voltar ao controle do canteiro de obras. O episódio pode provocar reavaliação (de prazos)”, disse Paranhos.“Não identificamos o motivo para uma manifestação desse tipo”, acrescentou. Ele contou que a polícia foi acionada para conter o motim, e a Força Nacional de Segurança também deve ser deslocada para a área. Os seguranças da obra não trabalham armados.
A sensação geral no entorno das obras é de instabilidade. “As pessoas que trabalham lá estão nervosas e inseguras de continuar. Isso também cria insegurança para investimentos”, afirmou. O presidente disse ainda que a construção da usina já passou de 60%. O desvio do Rio Madeira já estava praticamente concluído e cerca de 50% dos equipamentos estão no canteiro. Mas estes equipamentos, assim como dois armazéns de explosivos utilizados no desvio do rio, estão preservados e sob vigilância policial
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