Terça-feira, 17 de junho de 2014 - 15h01
A Bélgica, uma equipe de jogadores de muita técnica de grandes clubes europeus, ao voltar a disputar a Copa, depois de duas edições, estava sendo cotada como uma das seleções com grandes possibilidades de aparecer entre os finalistas. Não é para menos, pois, tem estrelas como o goleiro Courtois, campeão espanhol pelo Atlético de Madri, o zagueiro Kompany, campeão inglês pelo Manchester City, e o atacante Hazard, um dos maiores destaques do Chelsea. Mas, encontrou na Argélia um time muito bem postado com duas linhas composta por nove homens que não deixava as jogadas serem armadas até porque estavam sendo armadas em compasso de valsa. A Bélgica se mostrava, no primeiro tempo, um time lento e sem criatividade. Num determinado momento, como a Argélia não atacava, até pareceu que iria se repetir o fiasco de Irã e Nugéria, do Grupo F, que protagonizaram o primeiro empate sem gols da Copa. Até que, na única jogada que conseguiram criar, o atacante Feghouli sofreu um pênalti que converteu em gol com extrema precisão. Embora tentando acelerar o jogo os belgas nada conseguiram fazer de concreto no primeiro tempo.
No segundo tempo o técnico Vahid Halilhodzic começou por colocar Mertens e Origi, para acelerar o meio campo e tirar Lukaku, que não rendeu muito, e colocar Fellaini para tentar melhorar o ataque. E as substituições deram certo com o time conseguindo obter mais espaços e se passar a ser mais contundente no ataque tanto que, aos 22min, Origi recebeu em profundidade e tocou na saída de M’Bolhi, com o goleiro fazendo uma grande defesa. Finalmente de tanto persistir, aos 25min, De Bruyne lançou pelo alto, da ponta esquerda, uma bola que Fellaini desviou de cabeça empatando a partida – sem defesa a bola ainda tocou no travessão antes cair na rede. A Argélia não conseguiu, em momento algum mais demonstrar reação.
O declínio físico foi visível e o time estava tão acostumado a se defender que não sabia mais o que era atacar. O resultado é que não resistiu. Hazard puxou um contra-ataque, aos 34 minutos, arrastou a marcação para a esquerda e passou a boca para direita, onde Mertens recebeu somente para bater virar o placar. Fellaini quase fez outro, em boa cabeçada, com outra grande defesa de M’Bolhi. Ainda quase apronta outra vez, depois, mais escorregou na hora h. E foi só, fora a festa que a torcida da Bélgica fez no Mineirão. Obrigou o goleiro M’Bolhi a demonstrar sua capacidade em alguns momentos de perigo. em campo. Depois, para acelerar
Ele fez o gol de empate, criou boas chances e jogou os belgas para o ataque. Por fim, Mertens, que também entrou no segundo tempo, marcou o gol da virada e da vitória.
Fotos: Getty Images/Portal da Copa
Os prováveis efeitos negativos de uma jornada menor de trabalho
Na imprensa, e entre os adeptos de soluções fáceis para os problemas sociais complexos, ganhou imenso espaço, e a adesão espantosa e, possivelmente,
Uma noite mágica do coral do IFRO
Fui assistir, neste dia 06 de novembro, o espetáculo “Entre Vozes e Versos”, que está sendo apresentado no Teatro Guaporé, os dias 5, 6 e 13, às 20h
Neste agosto, por uma série de razões, inclusive uma palestra que tive de ministrar sobre a questão da estabilidade e do desenvolvimento no Brasil,
A grande atração de agosto é o 8º aniversário do Buraco do Candiru
Agosto, mês do desgosto? Que nada! Consta que, em todas as épocas e meses, enquanto uns choram outros vendem lenços. Bem vindo agosto! Só depende de