Sexta-feira, 20 de junho de 2014 - 15h39
Sem frevo (o jogo esteve mais para uma valsinha), mas, com muito calor, no Recife, Costa Rica se firmou como a surpresa Copa do Mundo. Com uma rodada de antecedência, a seleção da América Central garantiu uma vaga nas oitavas de final no grupo D, de passagem, eliminando a Inglaterra e forçando Itália e Uruguai a um jogo de vida e morte para decidir quem segue na competição na próxima terça. Claro que, no início do certame ninguém esperaria muito da Costa Rica, que superou as atuações anteriores da equipe nas Copas - jamais o país havia ganho duas partidas seguidas. Era mesmo tido como mais fraco time do grupo denominado de “grupo da morte” por ter três campeãs mundiais. E, mesmo tendo, na primeira rodada, sido a algoz do Uruguai, superado por 3 a 1, ainda não se acreditava muito que pudesse ganhar da Itália.Vão engano.
A questão é que Costa Rica tem um bom conjunto e se posta muito bem na parte defensiva, troca passes com precisão e tem um contra-ataque rápido que, nem sempre, é muito efetivo, mas, contra a Itália só precisou ser uma vez. A verdade é que a Itália, apesar de ter a iniciativa e mais posse de bola jogou de forma muito lenta. Pode ser que o desgaste físico do jogo contra a Inglaterra tenha influído, porém, não é esta minha opinião. Claro que foi mais difícil jogar com o calor de 30 graus, contudo, o meio de campo italiano joga mesmo de forma lenta e faltou inspiração. Oportunidade de abrir o placar a Itália teve nos pés de Balotelli que não foi feliz ao tentar cobrir o goleiro. Sem dificuldades na defesa Costa Rica se deu ao luxo de atacar e foi criando problemas. Aos 42 minutos Campbell foi empurrado na área por Chiellini e o árbitro não marcou pênalti. Aos 44 minutos, porém, num cruzamento da esquerda, Bryan James cabeceou a bola que bateu no travessão e caiu já dentro do gol de Buffon. Foi o que bastou.
No segundo tempo se manteve o ritmo do primeiro. Um jogo lento no começo e com uma leve iniciativa italiana que não se transformava em ataques consistentes. Só uma vez ou outra, mais por erros da defesa que pela capacidade de atacar dos italianos- o que só faziam pelo meio buscando Balotelli-mantinha o jogo sem mudança, inclusive do placar. No fim Costa Rica esteve mais perto de fazer outro que a Itália de modificar sua sorte. E assim o único time que não foi campeão do mundo no grupo faz história e se classifica vencendo dois dos times considerados com capacidade de estar nas finais. Já não é surpresa para ninguém. Virou osso duro de roer.
Fonte: Blog “Um Estranho no Ninho” (http://spersivo.blogspot.com.br/).
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