Sábado, 17 de setembro de 2011 - 11h27
A morte da Neide, Maria Lucineide Barros Leonel, é uma dessas coisas que consegue abalar todas as crenças na pessoa humana. Neide seria a filha ideal de qualquer pessoa e não só a Mag, minha esposa, a considerava uma filha e minha filha foi, apesar de nosso carinho mútuo se expressar por brincadeiras carinhosas, por conselhos de pai para filha sobre o amor, a vida e o comportamento humano. Muitas vezes, quando foi minha aluna, por um período, se irritava com os colegas por não se comportarem na minha aula, como se isto não fosse uma coisa normal e os outros devessem ter o mesmo carinho e o respeito que ela tinha por mim. Nós nos amamos, na verdade, apesar de jamais tê-la abraçado, exceto em datas festivas, poucas vezes tê-la afetuosamente beijado no rosto ou dito o quanto gostava da menina doce, disciplinada, criativa e que, além de tudo, era de uma responsabilidade sem limites em tudo que fazia. Desejosa de crescer trabalhava três turnos e cuidava da família como o chefe que, na verdade, é tão duro de escrever, foi. Uma pessoa iluminada que tratava a todos sem distinção com carinho e afeto. Raras vezes foi capaz de levantar a voz, de brigar. Era uma pessoa querida por todos que cruzavam o seu caminho.
(*) É doutor em Desenvolvimento Sustentável pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPª e professor da UNIR.
Fonte: Sílvio Persivo - silvio.persivo@gmail.com
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