Domingo, 15 de junho de 2014 - 17h59
Nesta Copa de 2014 é notável que, findo o décimo jogo completando o Grupo E, ou seja, só faltando um grupo para fechar a primeira rodada, não tenha havido um empate sequer e apenas uma partida onde só houve um gol que foi a do México contra Camarões. Quem gosta de futebol, naturalmente, quer ver gols e não se pode reclamar que não estejam existindo, o que, para muitos, já chegou a ser tão somente um detalhe. Suíça e Equador fizeram um jogo equilibrado, contudo, não foi um jogo tecnicamente bom, embora tenha havido, de lado a lado, a busca da vitória. No começo da partida coube ao Equador tomar a iniciativa. Levou algum tempo para os Suíços, que pareceram nervosos, equilibrarem as ações. O jogo seguiu parelho e aberto. Se a suíça tocava mais a bola em compensação os equatorianos conseguiam ser mais rápidos nas escapadas. Até que Valencia, numa desatenção da zaga, e subiu sozinho completou de cabeça a cobrança de falta de Ayaoví fazendo o primeiro gol. Depois o time recuou para tentar viver de contra-ataques onde Montero dava um enorme trabalho aos zagueiros, mas, não houve muitas oportunidades de gol num jogo de meio de campo até o final do primeiro tempo. Para surpresa geral a Suíça entrou no segundo tempo com tudo e Mehmedi, que entrou no intervalo, no primeiro toque de bola, empatou a partida. subindo mais que a zaga num escanteio aos dois minutos. O jogo voltou a ser muito disputado e pouco efetivo com mais posse de bola da Suíça e o Equador, em lances esporádicos, nos contra-ataques, tendo as melhores chances. Os Suíços fizeram um gol bem anulado. As modificações feitas não alteraram muito o panorama da partida e tudo indicava que se teria o empate vigente. No último minuto o Equador armou uma jogada e perdeu uma chance excelente e, num contra-ataque veloz, Seferovic, que havia sido um espectador privilegiado, fez o dever de casa e, para desespero dos equatorianos, selou a vitória suíça.
O jogo França contra Honduras foi o típico jogo de um time só. A questão real era que grau de dificuldade os Azuis teriam para ganhar e com quantos gols. A verdade é que, apesar do domínio, ou também pela força física, muitas vezes usada de forma desmedida dos hondurenhos que se agrupavam na defesa, fez com que custasse a sair o gol mais do que o que seria razoável, mas, em tempo algum Honduras sinalizou alguma capacidade de vencer. O pênalti feito por Palacios, que lhe valeu o chuveiro, resolveu a questão. Benzema cobrou com perfeição, e depois não restou muito tempo para terminar a fase inicial. No segundo tempo novamente Benzema completou um lance a bola bateu na trave e no goleiro Valladares entrando. Este empurrou a bola, mas, não tinha mais jeito. Houve reclamações e a tecnologia do “GoalControl” mostrou que o juiz tinha razão em validar o lance. E assim a vitória francesa se consolidava aos 2 minutos do segundo tempo. Para ser justo a França teve outras oportunidades, porém, só oferecia perigo a partir de Benzema. E ele, confirmando que era o nome do jogo, fez mais um e a França não se esforçou por fazer mais. Cabia, é claro, contudo, o placar era suficiente e o calor muito forte. Calma que ainda tem muito mais.
Os prováveis efeitos negativos de uma jornada menor de trabalho
Na imprensa, e entre os adeptos de soluções fáceis para os problemas sociais complexos, ganhou imenso espaço, e a adesão espantosa e, possivelmente,
Uma noite mágica do coral do IFRO
Fui assistir, neste dia 06 de novembro, o espetáculo “Entre Vozes e Versos”, que está sendo apresentado no Teatro Guaporé, os dias 5, 6 e 13, às 20h
Neste agosto, por uma série de razões, inclusive uma palestra que tive de ministrar sobre a questão da estabilidade e do desenvolvimento no Brasil,
A grande atração de agosto é o 8º aniversário do Buraco do Candiru
Agosto, mês do desgosto? Que nada! Consta que, em todas as épocas e meses, enquanto uns choram outros vendem lenços. Bem vindo agosto! Só depende de