Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016 - 06h08
Um artesão, mas, também uma figura de Teixeira, na Paraíba, é o torcedor do Flamengo, Perêrê, mais especificamente, o famoso “Perêrê do chifre”. Não se espantem, nem pensem que ele seja a versão nordestina do nosso conhecido e estimado presidente da Ascron-Associação dos Cornos de Rondônia, Pedro Soares, pois, invés de defender que não se é corno, mas, que se está corno, ou seja, que se trata de uma situação temporária, o notável Perêrê defende que ser corno, mesmo quando o chifre dói, é coisa de homem, “coisa de macho”. Afinal, “só pode ser corno quem tem mulher”, ou seja, um homem desprovido de mulher jamais poderá ser chamado de corno, todavia, segundo ele, “O preço é não ter mulher e este nunca estive disposto a pagar”. E, por tal razão, disse que já teve chifre de todo jeito, chifre grande, pequeno, torto ou reto. Ninguém se livra de um chifre, segundo Perêrê, todo homem já teve, pelo menos, um. A questão mesmo é que, muitas vezes, morre sem saber.
Mas, o chifre está no mundo e é cresce, some, renasce, floresce e, principalmente, nesta época de carnaval, faz festa. Há, segundo Perêrê, chifre pra dar e vender e “saber lidar com chifre é uma arte”. Quando informado sobre a Ascron e sobre Pedro Soares não teve nenhuma decepção ou desapontamento. Para ele, “a cornice é solitária. Jamais poderá ser associada, inclusive pela multiplicidade de tipos de corno”. Segundo ele, “o corno de Rondônia faz folclore” e, quem entende de chifre é mesmo ele. E ainda desafiou Pedro Soares: -“Ele é casado, como eu sou?” e, completou, “Quantas mulheres já teve?”. Penso que devo ser um chifrudo maior do que ele, inclusive, porque, torce pelo Fluminense. Corno com “Pó de arroz”? Não quero discussão, não, mas, conheço bem este tipo de chifre que ele levou. E, pelo jeito, vai passar a vida toda cultivando e nunca vai se curar. E se desculpou pelas coisas que disse, porém, considera que é muita pretensão de alguém, num estado novo, como Rondônia, querer discutir chifre com a Paraíba, que tem uma tradição centenária. De qualquer forma mandou dizer para Pedro Soares largar isto de querer juntar corno que é uma tarefa ingrata. “É melhor arranjar uma mulher mesmo que a cornice aumente” finalizou.
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