Segunda-feira, 23 de junho de 2014 - 00h01
Getty Images /Portal da Copa
Foi mais um jogo que não foi lá essas coisas, mas, compensou por ter se tornado, em muitos momentos, emocionante com gols inesperados e até de barriga. Para Portugal era uma questão de sobrevivência de modo que partiu para dominar a partida e começou vencendo logo aos 5 minutos. Num cruzamento de Miguel Veloso, o zagueiro Cameron afastou mal e sobrou no pé de Nani que acertou um foguete no alto do gol de Howard: 1 a 0. Aliás, continuaram a sair de seus pés as melhores jogadas e chances de Portugal. Mas, o calor fazia o jogo ter um passo cadenciado. Não é mole correr numa temperatura de 32 graus com o enorme desconforto que advém da ar úmido da capital manauara. Os dois times suavam a camisa visivelmente sem muito resultado prático. E foi ainda de Nani um chute que obrigou o goleiro americano a fazer uma defesa fundamental , aos 41 minutos, depois de lançamento de Cristiano Ronaldo. Três minutos mais, deu outra bomba, que acertou o poste, e, na sequência, Éder quase marca, mas, Howard impediu outra vez.
Sem grandes alterações até que, no começo do segundo tempo, o time de Jurgen Klinsmann tentou repetir a pressão da partida contra Gana. Porém, não conseguiam e os americanos arriscavam somente de longe, com Bradley e Zusi. Portugal ainda estava melhor quando num contra-ataque, aos 10 minutos da etapa final- do lado esquerdo, o lado mais frágil da defesa portuguesa, os americanos exploraram mais uma vez e a bola sobrou para Bradley finalizar e, Ricardo Costa interrompeu a trajetória da bola quase em cima da linha salvando Portugal. Era já um sintoma de que os EUA buscavam o empate que só veio, aos 18 minutos, quando o volante Jermaine Jones aproveitou o rebote da cobrança do escanteio, limpou o lance para o meio da área e, no melhor estilo Messi, chutou forte, com efeito, para fazer o gol. O técnico português Paulo Bento tentou rearrumar Portugal colocando Varela como ponta-esquerda e manter Ronaldo na área. E se nada dava certo, para piorar, aos 36 minutos, DeAndre Yedlin disparou pela direita e cruzou. A zaga afastou mal e Zusi pegou para cruzar e Clint Dempsey, de barriga, desviar para fazer 2x1. Portugal tentava, tentava sem muita inspiração. Mas, os caprichosos deuses do futebol resolveram que havia sido castigo demais para Cristiano Ronaldo e lhe deram uma oportunidade de fazer algo no jogo. Praticamente no último lance, o Cristiano Ronaldo recebeu uma bola limpa e cruzou, com açúcar, para Varela decretar um empate que ninguém mais esperava. Coisas do futebol e mais uma surpresa nesta Copa das surpresas. Porém, mesmo assim, Portugal dificilmente escapa de voltar mais cedo.
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