Sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 - 12h37
O IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia) fechou o ano de 2010 com mais de 150 bolsas de pesquisa concedidas. O número é superior a outras instituições públicas de ensino do Estado. Uma mostra que o Instituto pretende ser referência também no desenvolvimento científico e social da região.
Segundo o Reitor Raimundo Vicente Jimenez “o Programa Pesquisador Iniciante, atualmente com 152 bolsas implantadas, constitui um relevante salto na formação científica de nossos alunos. Com isso, vamos preparar a geração futura para, além da descoberta científica, gerar conhecimentos e produtos para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”.
“Já podemos comemorar que o IFRO é a Instituição em Rondônia com o maior número de bolsas de pesquisa, podemos comemorar que a maioria dos nossos professores são novos na Instituição e estão muito envolvidos com a pesquisa, é por isso que o nosso futuro será muito promissor”, afirma o Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Artur de Souza Moret.
“Esse número é grandioso para o IFRO, 9% dos nossos alunos têm bolsa de pesquisa”, completa o Pró-Reitor. Se comparado à UNIR (Universidade Federal de Rondônia), que tem dez mil alunos e 150 bolsas, a porcentagem é de 1,5%.
A expectativa é que, pelo número de projetos em andamento, pela diversidade temas e o número de pesquisadores envolvidos, o IFRO ocupe espaço tanto na pesquisa, quanto na importância e interferência em políticas públicas em implantação.
A Instituição - Criado pela Lei Federal nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o IFRO é uma instituição pública e gratuita que compõe a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. “Pelo que representa no Estado de Rondônia, formação técnica de qualidade no ensino médio e graduação, tem se apresentado para os órgãos de fomento como uma Instituição com grande potencial para desenvolver pesquisa”, explica o Pró-Reitor.
O Programa de Pesquisador Iniciante começou em 2009, com 20 bolsas, sendo15 para o Ensino Médio e cinco para graduação. Ao solicitar as bolsas, que são demandadas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), ficou demonstrado que “o perfil do IFRO é importante, Rondônia é importante, nossos docentes estão comprometidos com a pesquisa”. “Apresentamos para o CNPq que também estávamos investindo com recursos próprios para a pesquisa no IFRO. O CNPq entendeu e nos concedeu 12 bolsas PIBIT e mais 120 bolsas de PIBIC Junior. Portanto, finalizamos o ciclo 2010/11 com 152 bolsas de pesquisa”, completa Moret.
Moret também explica que existem diferenças entre as bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) concedidas pelo IFRO e pelo CNPq: PIBIC - para alunos de graduação; PIBIT - Iniciação Tecnológica/alunos Graduação; PIBIC Junior - para alunos de Ensino Médio; e PIBIC EM - alunos de Ensino Médio.
A linha que vem norteando o trabalho científico do Instituto é de que se auxilie na formação dos alunos e que, também, os professores tenham suas pesquisas fomentadas. Segundo Moret, “os alunos pesquisadores contribuem de maneira definitiva com a pesquisa do professor. Um ciclo importante para a Instituição se inicia envolvendo o ensino, a pesquisa e a produção da pesquisa. Com isso, novas atividades se avizinham, tais como: produção de livros, publicação de artigos, pós-graduação e extensão com a sociedade”.
Fonte: Rosália Silva
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