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Economia - Nacional

G-7 vê crescimento forte com riscos de inflação e protecionismo


Agência o Globo CINGAPURA - Apesar da aparente desaceleração da economia nos Estados Unidos, os países mais industrializados do mundo registraram o impulso mais forte no crescimento econômico em 30 anos, mas enfrentam o risco de expectativas inflacionárias crescentes, mercados de energia apertados e propagação de protecionismo, apontou um comunicado do G-7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo). Divulgado neste sábado após as conversações em Cingapura entre ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G-7, o comunicado do G-7 pedia a retomada da Rodada de Doha de negociações de livre comércio da Organização Mundial de Comércio (OMC), mas não especificou iniciativas de políticas concretas para conter esses riscos. Ao contrário, o grupo se limitou a um comentário generalizado sobre intenções, junto com um pedido para que países asiáticos e nações produtoras de petróleo façam mais para reduzir seus grandes superávits comerciais. "Nós reafirmamos nosso forte compromisso em buscar políticas firmes e pedimos que outros se juntem a nós para cumprir a responsabilidade compartilhada de ajustar de forma ordenada os desequilíbrios globais", disse o comunicado. O encontro dos representantes dos Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália e Japão, coincide com a Assembléia Anual conjunta do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial - onde Brasil, Índia, Egito e Argentina pedem revisão do plano de cotas do fundo. No mesmo comunicado, os países fazem também um pedido para que os países da Ásia deixem suas moedas subirem mais rapidamente para ajudar a reduzir os desequilíbrios econômicos globais - em especial a China, que mantém controle sobre o iuan. As deliberações do G-7 - composto por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá - coincide com o encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que acontecem este ano em Cingapura.

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