Terça-feira, 18 de fevereiro de 2025 - 18h52
No dia 11 de fevereiro, o governo lançou o
portal Contrata Mais Brasil, uma plataforma voltada para facilitar o acesso de
microempreendedores individuais (MEIs) às compras públicas. O advogado Marcos
Tavares Leite explica que através desse portal, os MEIs podem realizar seus
cadastros de forma simplificada e rápida, disponibilizando suas qualificações,
produtos, serviços e localização. Dessa maneira, esses empreendedores poderão
ser contratados por órgãos públicos da União, dos Estados e dos Municípios,
ampliando suas oportunidades de participação nesse mercado. Inicialmente,
estima-se que R$6 bilhões possam ser destinados a essas compras públicas.
Segundo dados coletados em 2024, aquisições de até R$12.550, valor limite para
dispensa de licitação conforme a legislação federal, poderão ser acessadas de maneira
simplificada e rápida, promovendo uma maior inclusão dos microempreendedores
individuais nesse processo. Após o cadastro no portal, os MEIs terão acesso a
informações sobre bens e serviços demandados pelos entes públicos em sua
região. Além disso, receberão propostas e convites via WhatsApp para participar
das compras, de acordo com seu perfil e local de atuação. Atualmente, existem
aproximadamente 16 milhões de microempreendedores individuais no Brasil, mas
apenas cerca de 70 mil têm acesso às compras públicas ou estão cadastrados em
órgãos governamentais para esse fim. A meta do programa é expandir esse acesso
de maneira competitiva, gerando maior receita e simplificando as compras
públicas. Essa iniciativa visa manter a atividade produtiva, gerar renda e
estimular a empregabilidade dentro desse setor, que representa uma grande
parcela da economia, mas ainda carece de informação e acesso a oportunidades. O
programa prevê que, em uma segunda fase, o portal seja estendido para
microempresas e empresas de pequeno porte, e futuramente para todas as empresas
interessadas. A ampliação da base de
contribuintes e o fortalecimento desse segmento são aspectos fundamentais para
o crescimento econômico do país. O SIMPI acompanha essa iniciativa com o
objetivo de estimular e apoiar a categoria dos microempreendedores individuais,
reconhecida como a maior geradora de emprego e renda no Brasil.
Assista: https://youtu.be/hUy30EkPdnE
Plataforma Contrata+Brasil II: No Simpi tudo pronto para
auxiliar
A plataforma Contrata+Brasil surge como uma
solução inovadora para agilizar a contratação de serviços no setor público, sem
necessidade de alterações na Lei de Licitações. Com uma interface intuitiva e
procedimentos simples, a ferramenta permite que a contratação ocorra em até
cinco dias após a publicação da demanda. Para se cadastrar, o profissional
precisa acessar a plataforma utilizando o login do gov.br e preencher um
formulário indicando sua área de atuação, como encanador, pedreiro ou
eletricista. O registro também exige a inscrição no Sistema de Cadastro
Unificado de Fornecedores (Sicaf), que permite o acesso às contratações do
governo. Uma das vantagens do Contrata+Brasil é a possibilidade de os
Microempreendedores Individuais (MEIs) cadastrados receberem notificações pelo
WhatsApp sempre que surgir uma oportunidade em seu município. Além disso, é
possível navegar pela plataforma para identificar serviços em aberto. Diante da
importância desse programa, o Sindicato da Micro e Pequena Indústria (Simpi)
tomou medidas para facilitar a adesão dos empreendedores. Por meio do programa
"Licitacerto", o Simpi auxilia os interessados no processo de cadastro,
inclusive de forma online. Além disso, a entidade acionou a Frente Parlamentar
em Defesa da Pequena Empresa para pressionar os gestores municipais a
implementarem rapidamente o sistema em suas localidades. Os micro e pequenos
empreendedores que desejam ver o Contrata+Brasil em funcionamento em seu
município podem contar com o suporte do Simpi, que há 31 anos atua na defesa
dos interesses do setor e na busca por soluções eficazes para a categoria.
Assista: https://youtu.be/CEyklEIaDWU
Licitacerto? Programa de Inclusão das Pequenas Empresas em
compras públicas
O LICITACERTO surge como ferramenta de apoio
as pequenas empresas que tem interesse em participar de compras públicas,
prestando apoio no programa de assessoria jurídica, assessoria
técnica/contábil, cursos e treinamentos e informações e editais, com objetivo
de capacitar e proporcionar ao empresário a possibilidade de participar com
sucesso de compras públicas. Contando com técnico com formação no Ministério de
Planejamento e Gestão, tem por objetivo de levar informações a categoria
econômica sobre a legislação voltada ao setor no tocante às compras públicas e capacitar
os empresários e familiares ligados a empresa para a participação nos certames
em quaisquer modalidades, especialmente o pregão eletrônico. Proporciona assim
todo o suporte para a participação nas compras públicas, garantindo maior
participação nas compras públicas, contribuindo para o desenvolvimento e
fortalecimento da economia local
assista: https://youtu.be/fT8FqchNlBg
Lembra do PIX do Lula? Então essa você tem que saber!
A “Portaria do Pix”, revogada após a grita
geral feita pelos pequenos empreendedores, foi feita só para arrecadar, e só
para isso e mais nada. A exposição de motivos para a aprovação da norma não
cita crimes de lavagem de dinheiro nem sobre narcotráfico ou crime organizado.
Em matéria oficial feita pela Secretaria de Comunicação Social (Secon) em
pagina da Presidência da República
publicada em 13/01/2025 tendo como colaboradores o Ministério da Fazenda
(www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/janeiro/nova-norma-fortalece-combate-a-crimes-financeiros-e-nao-monitora-transacoes-diarias)
disse aos empreendedores brasileiros que - "A Receita Federal não tem
nenhum interesse em saber o detalhamento, quantos PIX você recebeu e quem
passou para você, onde você gastou o dinheiro. Nada disso é informado",
assegura o secretário da Receita Federal. Ele reforça que a coleta de
informações é direcionada ao combate de operações suspeitas, não ao
monitoramento de trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. Já na
exposição de motivos diz: Há atualmente milhões de contas de pagamento
pré-pagas, as quais não possuem limites de movimentação, permitindo que valores
expressivos circulem à margem do conhecimento da administração tributária, com
possível ocorrência de movimentações financeiras incompatíveis com a renda da
pessoa física ou a receita bruta da pessoa jurídica autodeclaradas”, er
complementa - “As contas de pagamento, denominadas contas digitais, são
atualmente oferecidas por diversas instituições de pagamento, como Nu
Pagamentos S.A. – Nubank, Banco C6 S.A. e PicPay Serviços S.A, entre outros,
são fundamentais para seu cotejamento com a renda das pessoas físicas declarada
na Declaração de Ajuste Anual – DAA e com a receita bruta das pessoas jurídicas
declarada na Escrituração Contábil Fiscal – ECF ou no âmbito do Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Simples Nacional, possibilitando o
mapeamento de possíveis omissões de valores informados à administração
tributária”. A exposição de motivos foi assinada em 10 de setembro do ano
passado e apresentada ao secretário especial da Receita Federal, Robinson
Barreirinhas. A ‘portaria do Pix’ foi publicada em 18 de setembro para entrar
em vigor em 1º de janeiro deste ano, sendo revogada depois da controvérsia
sobre o assunto. Mas fica a lembrança e a recomendação aos MEI’s, e as Micro e
Pequenas empresas, tenha certeza que ele vai tentar novamente.
Só para lembrar: https://www.youtube.com/watch?v=qWTx8EWDwas
Brasil tem mais empresários do que trabalhadores com carteira
assinada
Segundo dados recentes da BigDataCorp,
divulgados em 2024, o Brasil ultrapassou a marca de 60 milhões de Cadastros
Nacionais da Pessoa Jurídica (CNPJ) registrados. Esse número supera
significativamente o total de brasileiros empregados com carteira assinada, que
somam 39 milhões em 2024, conforme dados do IBGE. “O crescimento expressivo do
número de empresas ativas mostra que o Brasil está se transformando em um país de
empresários. As Micro e Pequenas Empresas e MEI estão assumindo um papel
fundamental na geração de empregos, renda e no fortalecimento da economia
nacional”, afirma Joseph Couri, presidente do SIMPI. De acordo com o Boletim do
Mapa de Empresas do Governo Federal do último quadrimestre de 2024, 4.254.903
novas empresas foram abertas em 2024, representando um aumento de 9,8% em
relação a 2023. Apesar do fechamento de 2.436.190 empresas no mesmo período, o
saldo positivo foi de 1.818.713 novos empreendimentos, elevando o total de
empresas ativas para 22.004.843. Somando o número de empresas ativas no Brasil
e o número de pessoas que trabalham por conta própria, o Brasil soma mais de
48.104.843 de empresários. “O crescimento do trabalho por conta própria e o aumento
do número de Micro e Pequenas Empresas e MEI são indícios claros de que o
empreendedorismo está se tornando a nova força de trabalho no Brasil”, explica
Couri. No mercado de trabalho, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (PNAD), divulgada pelo IBGE, mostra que a taxa de pessoas
desempregadas atingiu 6,2% no último trimestre de 2024, a menor da série
histórica iniciada em 2012. No entanto, o número de pessoas que trabalham por
conta própria, sem necessariamente ter um CNPJ ativo também atingiu o maior
nível da história, com 26,1 milhões de brasileiros, um aumento de 1,9%
em relação a 2023.
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