Quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021 - 10h09
O Sebrae, com apoio de outras entidades e do governo federal, planeja aumentar em 30%, neste ano, o número de pequenos negócios exportadores e incrementar a participação das pequenas empresas na pauta das exportações brasileiras. Atualmente, das 25 mil empresas do país que exportam, uma a cada três (8,4 mil), são de pequeno porte. Apesar dessa participação significativa, as micro e pequenas empresas exportadoras são responsáveis por apenas 1% dos valores negociados.
Por meio de parcerias entre as unidades estaduais do Sebrae, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a expectativa é atender mais de 1,6 mil empresas. Já são 11 projetos em andamento e somente no Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, cerca de mil empresas estão sendo acompanhadas pelo Sebrae.
“Quando vislumbramos o acesso a novos mercados, especialmente dos pequenos negócios, temos que levar em conta que precisamos trabalhar a cultura. Iniciativas como o evento digital que realizamos ano passado e faremos no segundo semestre, a Agrolab Amazônia, maior evento do Agronegócio da Amazônia Legal, totalmente digital, concorrem para esse novo mindset, uma vez que promovemos a conexão entre produtos e produtores com países interessados na geração de negócios no país. Ampliando a cultura da internacionalização, novos negócios também se abrem à frente do pequeno empreendedor e o Sebrae é o grande parceiro nessa jornada”, pontuou Samuel Almeida, diretor técnico do Sebrae em Rondônia.
Produtos como Sebraetec (serviços de consultorias em que o Sebrae subsidia 70% dos custos) podem ser grande aliados nessa busca pela internacionalização. Consultorias, estratégias de marketing, rotulagem, boas práticas, entre outros serviços que promovam inovação e tecnologia junto ao empreendimento podem ser grandes aliados na conquista de novos mercados. Além das consultorias do Sebrae para entender o que é necessário fazer para adaptação ao mercado internacional é possível unir esforços junto com o programa ALI (Agentes Locais de Inovação) e Apex-Brasil, levando à capacitação e adequação de produtos às demandas internacionais.
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