Terça-feira, 23 de abril de 2024 - 11h08
O governo insistiu nos 0% de
reajuste para docentes do Magistério Federal em 2024. Como contrapartida,
prometeu reajuste de 9% apenas em 2025 e 3,5% para 2026. Segundo a avaliação do
ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes, “a proposta avança com timidez sobre
aspectos da carreira docente, especificamente no que diz respeito a progressões
e promoções”. Esta semana será marcada por avaliações e assembleias das seções
sindicais para avaliar o que foi discutido nas mesas de negociação.
Na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), as categorias de docentes e técnicos administrativos, representados respectivamente, pela ADUNIR e SINTUNIR convocaram assembleias gerais para discutir e deliberar sobre o que foi posto à mesa. “É muito pouco. O governo federal não apresentou nenhuma proposta que agradasse os grevistas. Fez alguns acenos, mas sem garantias concretas. Por conta disso, acredito que a decisão da categoria será por manter e intensificar a nossa mobilização”, destacou a professora Marilsa Miranda de Souza, presidente da ADUNIR e membro da Direção Regional do ANDES. A ADUNIR e o SINTUNIR convocaram suas categorias para assembleia geral na próxima quarta-feira, 24 de abril, no campus da UNIR em Porto Velho.
ATIVIDADES E MOBILIZAÇÕES SE INTENSIFICAM NA CAPITAL E NOS CAMPI
A Greve na UNIR conta com um
Comando Unificado de Greve que reúne professores, técnicos e estudantes, com o
objetivo de fortalecer as ações. A mobilização conjunta tem aumentado a adesão
à greve. A ADUNIR, SINTUNIR e o DCE/UNIR têm realizado mobilizações nas
unidades da UNIR no interior, com plenárias realizadas nos campi de
Guajará-Mirim, Ariquemes, Ji-Paraná e Rolim de Moura.
Em Porto Velho, além do ato
público unificado com os servidores do IFRO na última quarta-feira, 17 de
abril, um conjunto de debates e atividades tem reunido a comunidade acadêmica.
Segundo um técnico administrativo que integra o comando de greve, o objetivo
das atividades “É fortalecer a greve neste momento, mobilizando mais
adesões. Mas a greve também é instrumento de formação e debate. Daí que ao
longo das semanas temos buscado abordar uma diversidade de atividades sobre
temas importantes para a comunidade acadêmica, como por exemplo a evasão
escolar, os 60 anos do golpe de 1964 e o chamado ‘Novo Ensino Médio’ (NEM)”.
O DCE/UNIR também tem realizado
atividades como cine-debate, plenárias, intervenções artísticas, culturais e
recreativas no campus. “Convidamos os estudantes a virem para o campus
para se integrar às atividades que estamos realizando, como forma de se somar à
greve que também é estudantil”, enfatizou um estudante de geografia.
As atividades da greve, programações e atualizações podem ser encontradas na
página da ADUNIR na web (https://adunir.com.br/) e nas redes sociais da
ADUNIR, SINTUNIR e DCE.
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