Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019 - 11h43
O começo da gestão do colombiano Ricardo Vélez Rodríguez à frente do MEC causa apreensão entre secretários de Educação espalhados pelo Brasil. O ministério ainda não apresentou diretrizes da política educacional nem comunicou sobre a continuidade das ações em curso. Pessoas próximas ao ministro reconhecem que há paralisia. Com uma equipe inexperiente, secretários se esforçam para entender a complexidade da pasta bem como a formulação de políticas.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "integrantes do MEC reconhecem que a falta de diretrizes claras já causa desgaste. Assessores dizem que o namoro com a opinião pública está próximo de acabar, caso não haja movimentos efetivos. A primeira reunião do ministro com as entidades que representam os secretários de Educação ocorreu somente na semana passada. O encontro só serviu para apertos de mão: os secretários não ouviram sinalização concreta de ações."
E complementa: "ao MEC cabe a política educacional e colaboração com recursos, mas os alunos estão sob responsabilidade de estados e municípios (...) Há indefinição sobre políticas de apoio aos anos finais do ensino fundamental e transferências de recursos para creches. Também há dúvidas sobre a continuidade da política de apoio a escolas de tempo integral no ensino médio, bandeira da gestão Michel Temer. Entre 2017 e 2018 foram apoiadas 981 escolas, com gasto de R$ 1 bilhão. A previsão é ter mais 220 escolas em 2019. Escolas nessa modalidade custam mais aos estados."
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