Terça-feira, 13 de agosto de 2024 - 08h25
Nilton
Souza, filho de um soldado da borracha, é um portovelhense nascido em Cruzeiro
do Sul (AC), que só passou a residir em nossa capital, onde até hoje mora, com
12 anos. Cresceu numa família, trabalhadora e humilde, que lhe ensinou a
importância do respeito as pessoas e da necessidade de trabalhar por seus
objetivos.
Desde
cedo se acostumou aos desafios da vida e sempre esteve disposto e pronto para
ajudar, pois desde sua juventude buscava auxiliar com as despesas da casa.
Então, para poder ter uma renda, aos 10 anos, começou a vender pão. Depois, aos
14, passou a ser vendedor de uma loja na Avenida 7 de Setembro. Sonhador e
empreendedor, buscando sempre evoluir, com 16 anos, entregava materiais de
construção. Aos 17, precoce ainda, abriu sua própria loja, a qual dedicou 10
anos de sua vida. E, mesmo trabalhando, jamais deixou de buscar conhecimentos e
procurar se instruir para melhorar sua vida e a dos outros.
Nesta
caminhada passou num concurso da SEJUS, em 2008, e tomou posse, como agente
penitenciário, em 16/04/2009, construindo desde então uma carreira vitoriosa,
como policial penal, que o levou a ser vice-presidente da Associação dos
Policiais Penais de Rondônia-ASSPOPEN, e em menos de um ano de mandato, teve
seu trabalho reconhecido pelos seus pares. Incansável em busca de suas metas,
em 2010, realizou o sonho de ser Bacharel em Direito.
Não
satisfeito, para contribuir com sua sociedade, fez um pós-graduação em gestão
pública. Em 2015, enfrentou o grande desafio de assumir o papel de diretor
geral da Câmara Municipal, permanecendo nesta função até abril de 2016. Nilton
Souza, com sua experiência e depois de ter enfrentado tantos desafios, hoje,
acredita que "Somente com a ascensão de pessoas comprometidas com o
diálogo, forjadas pelas lições da vida, a política irá representar, de fato, o
que é necessário, uma representação real das demandas da população".
Uma vocação para a comunidade
Nilton
Souza, desde muito jovem, mostrou uma predisposição para pensar além de sua
família e se envolver em ações sociais. Ele, em certa ocasião, ainda como
empresário disse que “Nunca busquei
apenas ganhar dinheiro. Sim, dinheiro é essencial, mas é muito mais importante
viver numa comunidade feliz, daí meu esforço em criar uma equipe e tornar compreensível os temas e problemas
sociais para as pessoas que trabalham comigo, a fim de melhorarmos em
conjunto”.
E,
por ter este tipo de visão, que Nilton também se destacou como líder
comunitário. Atuante, sempre atendeu ao chamado de populares para ser a voz
junto ao poder público de demandas e ter uma compreensão da necessidade de
lutar pela melhoria de sua cidade e de seu bairro.
Como
líder comunitário também passou a entender a importância do esporte na vida da
sociedade. Por tal razão já organizou e participou de diversos campeonatos de
bairro, criando momentos que divertem e atraem os jovens e contribuem para o
bem estar da comunidade. Está na sua forma de agir, e no que fala, o resultado
de sua trajetória. Principalmente sua crença de que devemos aprender a viver
superando a visão da sociedade do consumo.
É
fundamental que procuremos viver de outro modo ou nós mesmos iremos nos
destruir. Nilton deseja que haja integridade e transparência nas relações, que
as pessoas compreendam que dinheiro e consumo é só uma forma de fazer funcionar
a publicidade e vender mercadorias, mas precisamos é cultivar os valores. O que
somente pode ser feito com empatia, compreensão, portanto com estudo, educação
e tendo foco numa mudança positiva que envolva a comunidade.
Sua
convicção é a de que precisamos trabalhar juntos para fazer a história. No seu
entendimento, a maioria das pessoas acredita que a história é resultante de
grandes ações políticas ou militares, feitas por pessoas que tinham poder, que
foram importantes empresários ou cientistas.
Segundo
Nilton, isto é parcialmente correto, porém a história é feita, muito mais, por
pessoas comuns, humildes, sem cargos públicos, com ações pequenas,
fragmentárias, mas que mudam a história, com trabalho e buscando apenas viver
melhor. E quem entende esta realidade pode ajudar muito mais a construir um
amanhã melhor.
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