Terça-feira, 23 de julho de 2024 - 07h51
RONDÔNIA
1926 – O “sportmen” Leonardo Barbosa Lima, “capitão” do Ypiranga Sport Club, é o 1º jogador de Porto Velho convocado pela seleção do Amazonas para disputar o campeonato brasileiro (até 1943 PVh era município amazonense).
1942 – O Ministério da Fazenda analisa o projeto do Dasp – Departamento Administrativo do Serviço Público, criando um Território Federal na área abrangida pela Madeira-Mamoré. (Ver em FOTO DO DIA)
1957 – Pela 1ª vez Porto Velho terá ruas de mão única, a Natanael de Albuquerque e a Barão do Rio Branco.
1982 – Firmado convênio do Governo do Estado com a Fundação Centro de Ensino Superior de Rondônia, Fundacentro, para melhor qualificar os administradores públicos.
1987 – O interventor da Federação de Futebol de Rondônia, Walnir Ferro, dá posse ao 1º presidente eleito da entidade, o desportista Antonio Nogueira Filho.
1990 – “Nenhum deles têm projetos de interesse do Estado”, disse o governador Jerônimo Santana, irritado com críticas dos que disputam o cargo na eleição daquele ano.
HOJE É
Dia do Guarda Rodoviário o Agente Fiscal de Trânsito.
Católicos celebram Santa Brígida,
BRASIL
1840 — Acontece o “Golpe da Maioridade”: Aos 14 anos, D. Pedro de Alcântara torna-se D. Pedro II, imperador do Brasil. 1932 — Morre Alberto Santos Dumont (n. 1873), pioneiro da aviação. 1993 –– Acontece a “Chacina da Candelária”, quando 8 adolescentes são mortos no Rio de Janeiro
MUNDO
1829 —William Austin Burt (EUA), patenteia o tipógrafo, precursor da máquina de escrever. 1920 — Nasce Amália Rodrigues (m. 1999), a maior intérprete do “fado”. 1972 — Lançado o Landsat 1 (EUA), o 1º satélite de observação dos recursos naturais terrestres.
FOTO DO DIA
O BELO E O HORRÍVEL
No Rio Madeira, de Porto Velho a Guajará, uma atração, no verão, era o complexo das “cachoeiras”, encantando visitantes, no verão, dando aos amantes da natureza ou aos fotógrafos cenas deslumbrantes.
Um desses locais era a “cachoeira” do Teotônio, onde o Madeira, batendo nos pedrais, dava uma visão especial da natureza.
Era o “belo”, a natureza bela e forte. “Horrível” era que poucos que caíam nos “rebojos” voltaram para contar a experiência.
O acesso era por terra, pela BR-364, KM 18, depois da Unir, mas a estrada, até a construção da hidrelétrica que deu fim à “cachoeira”, era de chão – hoje uma via asfaltada, mas sem a beleza de antes.
No verão a vila, de poucas casas simples, ganhava vida, época da pescaria, quando se pegava peixe com as mãos, atraindo milhares de pessoas, e a maioria das casas passavam a ser pequenos restaurantes.
Ali o Lyons Clube realizou, muitos anos, o Campeonato de Pesca, vencendo quem pegasse o peixe maior e mais pesado.
(F. Catia Gomes/face Saudosismo Portovelhense)
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