Quarta-feira, 27 de maio de 2020 - 09h25
Conquistar
clientes e garantir sua fidelidade são os grandes desafios dos empreendedores
de todos os portes diante da imensidão de ofertas, marcas e promoções vistas no
mercado global. Práticas inadequadas, como iscas e truques que iludem clientes por
meios maliciosos, são punidas com denúncias virais.
De
todos os castigos por não cumprir as regras de um comércio saudável, perder
clientes é o mais temido e prejudicial aos negócios. É este o risco que as
empresas brasileiras com importante presença no mercado global correm com a
desídia, omissão e prevaricação do setor público que leva ao aumento da
devastação florestal. Se não perder clientes é a regra de prata dos negócios, a
lei de ouro é que o cliente sempre tem razão.
É
preciso tratar com cuidado, sem polarização nem os insultos que inviabilizam
qualquer diálogo, o pavor que acometeu dezenas de empresas europeias, entre as quais
as importantes redes britânicas Sainsbury’s, Tesco, Morrisons e Marks &
Spencer. Elas ameaçam impedir produtos brasileiros de chegar aos consumidores mundiais
se o Congresso aprovar o projeto de lei de regularização fundiária que substituiu
a MP 910 mas não eliminou o risco de acelerar o desmatamento. A diplomacia brasileira,
que andou mal nos últimos anos, tem aí uma ótima chance para se redimir,
explicando aos medrosos que lei bem debatida é sempre melhor que MP ou decreto
autoritário.
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Situações graves
Sem
dúvidas os prefeitos que enfrentaram as piores situações em Porto Velho foram
Mauro Nazif (PSB) na pior cheia de todos os tempos no Rio Madeira em 2014, e
agora o atual prefeito Hildon Chaves (PSDB) com a pandemia do coronavírus.
Nazif urrou e Hildon Chaves também está urrando – e continuará com o drama um
bom tempo. Por coincidência os dois devem encarar a eleição do final do ano da
prefeitura da capital. Ambos são bons viva-vira, em debates e cheios de artimanhas!
Será um bom duelo na TV.
Terras caídas
Havendo
sensibilidade dos governantes – o que não é o caso em Rondônia - o fenômeno das
terras caídas (erosão fluvial e desbarrancamentos) deveria ser levado mais a
sério. O evento cíclico tem causado as margens do Rio Madeira prejuízos para
dezenas de comunidades problemas como despovoamento, perda de terras agricultáveis,
de patrimônio e até de vidas humanas. E em alguns distritos a situação foi agravada
desde 2014.
Esticando o bico
Segue
a quebradeira dos lojistas em Porto Velho e diariamente se vê novos estabelecimentos
comerciais fechando gerando o fantasma do desemprego. Conversei com lojistas
ontem que admitem, que não vão suportar esta situação causada pela pandemia do coronavírus por mais trinta dias. E as previsões mais otimistas dão conta de
que as consequências da peste do coronavírus
no comércio continuem até o final deste ano.
As queimadas
No
vizinho estado do Amazonas além da peste do coronavírus, as queimadas estão crescendo
na região metropolitana de Manaus e sul do estado, fazendo com que o governo
decretasse estado de emergência ambiental
tal a gravidade do problema. Não demora e a fumaceira pinta por aqui em
Rondônia levando em conta que o desmatamento foi grande de 2019 para cá. Como
se vê, as perspectivas não são das melhores. Pobres crianças e velhinhos mais
sujeitos as doenças respiratórias.
Tragédia anunciada
Por
causa da superlotação de passageiros de cargas nas embarcações dos rios da Amazônia,
mais de 200 pessoas morreram em aproximadamente 150 naufrágios nos últimos
anos. Infelizmente está tragédia anunciada segue fazendo vítimas nos portos
da região – inclusive no Madeirão – ondo o que se vê é o desrespeito a vida humana. Não bastasse o coronavírus atormentando....
Via Direta
*** Os lojistas do shopping Porto Velho
estão implorando pela redução no preço do aluguel. Já não suportam mais a crise
provocada pelo coronavírus *** O auxilio social não chegou aos pequenos agricultores,
um segmento já passando necessidades em vista da queda das suas vendas nas
feiras livres Rondônia ***A pandemia chega cada vez mais perto da
casa dos rondonienses. Temos uma população em pânico, pois a cada quarteirão já
existem casos de contaminação. *** As casas de materiais de construção
seguem com boas vendas em Porto Velho,
assim como os supermercados. Outros segmentos da economia reclamam. Tem até clínicas
médicas e odontológicas fechando *** Ao
mesmo tempo bolsões das cracolândias crescem no centro histórico e nos bairros.
Haja zumbis perambulando pela capital. É coisa de louco!
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