Sábado, 13 de junho de 2009 - 15h00
A Hutukara Associação Yanomami (HAY) voltou a denunciar à Fundação Nacional do Índio (Funai) o crescimento da atividade garimpeira na terra indígena Yanomami, a noroeste de Roraima.
Os índios dizem temer que a exploração mineral observada atualmente na reserva se iguale ao que foi registrado na década de 80, quando cerca de 45 mil garimpeiros atuavam ilegalmente na região. A presença deles resultou em mortes, epidemias e degradação ambiental.
Em documento enviado à Funai, a entidade relata que os indígenas estão com medo, pois tem aumentado o barulho de aviões, helicópteros e motores nas proximidades das comunidades. "Em alguns lugares, como no Paapiú, os garimpeiros se aproximam das comunidades para tentar comprar nossa comida e nos convidando para trabalhar", diz o documento.
A Hutukara pediu providências urgentes e criticou as ações fiscalizadoras da Polícia Federal (PF) e da Funai, que segundo a organização, não reduzem a atividade ilegal.
O titular da Delegacia de Combate aos Crimes Contra o Meio Ambiente (Delemaph), delegado Alan Gonçalves, rebateu as acusações feitas pela Hutukara de que a fiscalização da instituição seja falha.
Segundo ele, no ano passado, a Delemaph apreendeu diamantes no posto da PF em Bonfim, avaliados em R$ 6 milhões, e em outra operação, também na mesma localidade, apreendeu 600 quilos de mercúrio que estavam sendo levados para garimpos tanto de Roraima, quanto dos Estados Amazonas e Pará.
Fonte: Amazonia.org.br
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