Quinta-feira, 6 de agosto de 2009 - 13h21
O período de seca do verão amazônico, tradicionalmente utilizado para a queima da vegetação em Rondônia, surpreendeu em julho, registrando diminuição de 72% dos focos de calor em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo a analista Luciana Teles, do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), os satélites monitorados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registraram 149 focos em julho de 2009, contra 551 em 2008, uma redução de 72%. Comparado ao Acre, que registrou apenas 10 focos no período, Rondônia ainda queima de forma significativa. Entretanto, o panorama é extremamente favorável se levado em conta os números do Mato Grosso, que teve 5.304 focos em julho. A boa notícia é que os três estados registraram retração nos números em comparação a 2008.
Porém ainda é preciso cautela, já que os meses que mais apresentam focos de calor (sobretudo setembro) ainda estão por vir.
Fumaça pode vir do Mato Grosso
Quanto à análise da qualidade do ar, Rondônia já começa a apresentar elevação nos índices de monóxido de carbono, no sul e leste do estado. Mas, de acordo com avaliação das divisões ambiental e de meteorologia do Sipam, a fumaça pode estar sendo trazida pelos ventos. “O efeito de queimadas no Pará e Mato Grosso, dependendo da quantidade e das condições das massas de ar, pode chegar não só a Rondônia como descer até a Argentina”, revela Luiz Alves, meteorologista.
Já a umidade do ar, que castiga o Mato Grosso com índices de até 15%, também está baixa no sul de Rondônia, mas com níveis que ainda não configuram o estado de alerta por que passa aquele estado (quando a umidade está abaixo de 20% e até 12%). Em Rondônia, o mínimo registrado nas cidades do sul está entre 20% e 25%.
Fonte: Vanessa Ibrahim
Rondônia é líder em controle de desmatamento na Amazônia Legal, destaca Ministério do Meio Ambiente
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Governo Federal, publicou nesta semana levantamento que mostra os índices de desmatamento em to
Operação “Silentium et Pax” do Batalhão de Polícia Ambiental reprime poluição sonora em Porto Velho
Em uma ação estratégica para garantir o sossego e a qualidade de vida da população, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) deu andamento à Operação “
Cremero implanta práticas internas entre colaboradores para incentivar a sustentabilidade
Como órgão público, é dever garantir que as atividades e decisões impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente. Esta é uma das premissas que
Porto de Porto Velho faz reconhecimento de pontos críticos no Rio Madeira
Com o objetivo de fazer o reconhecimento visual de pontos críticos do Rio Madeira, a diretoria do da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Ro