Domingo, 15 de agosto de 2010 - 22h11
A poluição emitida pelas queimadas no Mato Grosso já é cinco vezes maior que a do estado de São Paulo, qie tem o maior parque industrial e a maior frota de veículos do após. Segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(Inpe), nos 13 primeiros dias de agosto o estado emitiu 1 milhão e 800 mil toneladas de monóxido de carbono.
A fumaça atinge vários municíos ao Norte do estado. Nos postos de saúde, aumentou a procura de atendimento polr problemas respiratórios, como falta de ar. Alguns têm febre e sangramento no nariz. O pediatra Ademir Cruz afirmou que, além dos componentes tóxicos da fumaça e do material particulado, ela causa ressecamento das mucosas, baixando a imunidade das pessoas. Por causa dos ventos, a fumaça das queimadas se espalha.
No Rio Grande do Sul, ela se transformou numa chuva de fuligem. No Mato Grosso, o município de Sinop, a 150 km de Marcelândia, é um dos que estão cobertos por fumaça. O otorrino Milton Malheiros diz que é recomendável até mesmo o uso de máscaras. Quem não pode comprar uma, deve improvisar com pedaços de tecidos.
Marcelândia decretou situação de emergência para obter ajuda federal. Pelo menos 200 famílias perderam suas casas e 17 madeireiras foram destruídas. Casas serão refeitas com madeira ilegal apreendida. E a tragédia pode se repetir. Um incêndio que teria começado há cerca de 10 dias em Peixoto de Azevedo, a 692 km de Cuiabá, já consumiu aproximadamente 30 mil hectares de vegetação e destruiu cercas e pastagens. Animais também acabaram morrendo no local.
A defesa civil de Mato Grosso encaminhou duas aeronaves para auxiliar no combate ao fogo, que se aproxima de áreas de 11 assentamentos rurais.
(Fonte: De olho no tempo, com informações O Globo Online)
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