Terça-feira, 27 de abril de 2010 - 22h13
O objetivo é levar aos agricultores familiares a oportunidade de obter um rebanho de melhor qualidade e competitividade no mercado consumidor
A Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri) junto com a Emater, está promovendo mais um curso de Inseminação Artificial voltado ao rebanho leiteiro. Pelo menos 15 produtores participam do curso que é uma ação do projeto Inseminar, subsidiado pelo Programa de Melhoria da Qualidade e Produtividade do Leite (Proleite). O curso, que tem duração de quatro dias, iniciou nesta terça-feira, 27, e segue até a próxima sexta-feira, 30. O Inseminar foi implantado em 2004, com o objetivo de levar aos agricultores familiares a oportunidade de obter um rebanho de melhor qualidade e competitividade no mercado consumidor.
Durante dois dias, os produtores, todos da região de Porto Velho, terão aulas teóricas sobre nutrição, sanidade, manejo e técnicas de Inseminação Artificial. Nos dois últimos dias, parte prática, os participantes irão aprender como fazer a montagem dos aplicadores, manuseio do botijão e irão conhecer a anatomia e funcionamento do aparelho reprodutivo da vaca. Em seguida, na última etapa do curso, será a vez dos produtores realizarem, de fato, a Inseminação Artificial na propriedade de Paulo Ravani, parceiro do curso que também é apoiado pela Tortuga e pela ABS Tecplan. O curso tem como instrutores o médico veterinário Miguel Rocha e a zootecnista Lariessa Soares.
Kits
Os produtores que participam do curso irão atuar depois como multiplicadores do projeto nas pequenas propriedades da agricultura familiar organizada que desenvolvam atividades da pecuária leiteira. Nestas comunidades serão implantadas as práticas de Inseminação Artificial, criando assim, perspectivas de melhorar o padrão genético do rebanho existente e aumento na produção de leite por animal e por hectare. Para isso, esses locais irão receber, via Termo de Comodato, doses de sêmen de animais leiteiros puros e kits de inseminação, que são compostos por botijas de refrigeração dos semens, aplicadores, termostatos, entre outros.
Para o secretário estadual de Agricultura, esse treinamento é fundamental para o melhoramento genético do rebanho, além de aumentar a produção e a produtividade nas pequenas propriedades. Ele destaca que o Inseminar, além de viabilizar as atividades econômicas, por aumentar a renda familiar, promove também a questão ambiental. “Animais mais produtivos resultam em um maior número de litros de leite por hectare, não precisando derrubar a floresta nativa para aumentar as áreas de pastagens e nem acrescer o rebanho para continuar no mercado do leite”, comentou o secretário.
Fonte: Decom
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