Sexta-feira, 24 de julho de 2009 - 17h28
Malária, Dengue, Leishmanioses, Doença de Chagas e Febre Amarela. O controle dessas doenças, recorrentes na região de Rondônia e causadas por insetos, é ação dos técnicos do Núcleo de Entomologia e Controle Vetorial das Doenças Transmissíveis do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-RO), que a partir dessa semana, terão mais um aliado tecnológico para a realização de seu trabalho – o GPS (Global Positioning System).
Os conhecimentos foram repassados durante dois dias (23 e 24 de julho) de curso no Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) em Porto Velho e permitirão que os servidores da saúde capturem coordenadas geográficas pelo aparelho, transfiram para o computador e saibam utilizar os dados para gerar informações. Também é possível fazer o caminho inverso, inserindo mapas no aparelho para se localizar em atividades em campo. “O importante é que a utilização do GPS dá precisão a qualquer trabalho”, explica Samuel Marques, analista responsável pelo treinamento no Sipam.
Segundo Alda Lobato, responsável pelo núcleo do Lacen, é dever da equipe avaliar o potencial de risco de malária e outras doenças que quaisquer empreendimentos possam trazer a comunidades do estado. “Agora, com o conhecimento do GPS, nossa primeira atividade será avaliar os riscos aos quais estão expostos os moradores de áreas de assentamentos, por solicitação do Incra”, revela Alda. Na prática, após coletar dados em campo, os técnicos poderão inserí-los em mapas que servirão de suporte para planejamento de políticas de saúde pública.
Órgão da Casa Civil da Presidência da República, o Sipam tem como missão gerar conhecimento sobre a região Amazônica e ajudar órgãos federais, estaduais e municipais a utilizá-los em suas ações, o que requer treinamentos, como o oferecido ao Lacen.
Fonte: Vanessa Ibrahim
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