Segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011 - 06h33
Da Agência Lusa
Agência Brasil, Brasília – Em protesto ao governo da Líbia, os embaixadores do país na Índia, na China e na Liga Árabe (que representa 22 nações) pediram demissão nas últimas horas. Os diplomatas informaram, em momentos distintos, que são contrários à forma como o presidente líbio, Muammar Kadhafi, contém os manifestantes desde o último dia 15.
O embaixador líbio na Índia, Ali Al-Issawi, anunciou a demissão e acusou Kadhafi de "recorrer a mercenários estrangeiros contra os líbios". O representante da Líbia em Pequim, ao informar sobre sua demissão, apelou para que todos os membros do corpo diplomático façam o mesmo.
Ontem (20), o representante permanente da Líbia na Liga Árabe, Abdel Moneim al-Honi, também anunciou a demissão para se unir à "revolução" e protestar pela "violência contra os manifestantes" em seu país.
O diplomata citou a organização Human Rights Watch e informou que pelo menos 233 pessoas foram mortas nos últimos dias durante as manifestações. Porém, Seif Al-Islam, o filho de Kadhafi, negou os números e disse que o povo deve escolher entre construir uma "nova Líbia" ou mergulhar o país numa guerra civil.
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