Sexta-feira, 4 de março de 2011 - 15h54
Renata Giraldi
Agência Brasil
Brasília – A Interpol - polícia criminal internacional - divulgou hoje (4) um alerta mundial informando que o presidente da Líbia, Muammar Khadafi, e mais 15 pessoas ligadas a ele estão submetidas a sanções impostas pela comunidade internacional e sob investigação.
O alerta foi enviado aos 188 países que mantêm vínculos com a Interpol. A instituição policial coopera com as investigações conduzidas pelo Tribunal Penal Internacional, com sede em Haia, na Holanda. A decisão faz parte das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, assim como da União Europeia e dos Estados Unidos.
A ordem é para garantir que o grupo fique proibido de viajar e permaneça com os bens congelados e também para que sejam feitas investigações referentes ao grupo. Khadafi, seus parentes e colaboradores são denunciados de envolvimento e cumplicidade no “planejamento de ataques” incluindo bombardeios aéreos sobre as populações civis.
Em um comunicado, divulgado na página da Interpol, a instituição disse que a iniciativa de emitir o “alerta laranja” é para “advertir os Estados membros do perigo representado pelo movimento de indivíduos e de seus ativos”, numa referência a Khadafi e colaboradores.
Desde o último dia 15, a Líbia vive sob clima de tensão e confronto entre forças ligadas a Khadafi e opositores. Parte do país está sob controle da oposição, como a área de Benghazi, segunda maior cidade líbia, enquanto a capital Trípoli é mantida sob o poder de Khadafi. O líder afirmou que não pretende abrir mão do poder que ocupa há quase 42 anos.
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