Quinta-feira, 24 de abril de 2014 - 18h33
Há muito tempo que o Cemitério Municipal Santa Cruz, o campo santo do município de Guajará-Mirim, apresenta os mais inequívocos e completos sinais de total abando e descaso. Uma verdadeira afronta aos familiares vivos que visitam o local 'in memoriam' aos mortos que lá desçam 'ad aeternum'.
O matagal e a grande quantidade de lixos e entulhos tomam conta de todo cemitério e, em algumas situações, chegam mesmo a encobrir sepulturas e áreas inteiras do cemitério. Há décadas que o Cemitério Santa Cruz está completamente lotando, sem condições de novos sepultamentos.
Não bastando tantos problemas que envolvem o Cemitério Municipal, agora os coveiros enfrentam outra grande, desagradável e fétida situação. Nos últimos tempos, um número significativo de pessoas tem buscado o Cemitério Santa Cruz para fazer suas necessidades fisiológicas.
Um claro aviso foi afixado na parte externa do muro que dá para Av. Leopoldo de Mantos, onde se lê com muita clareza: “Se cagar jogue terra”. É o mínimo que os coveiros estão pedindo de contribuição aos ossuários que fazem do cemitério um ‘cagador’ público, já que a Prefeitura não faz sua parte, ou seja: limpeza e manutenção.
Recomenda-se aos usuários ‘apertados’ que buscam aliviar-se no campo santo da cidade, que ao “jogar terra” nos excrementos lá evacuados, que no mínimo lancem sete punhados de terras, a fim de se evitar feitiçarias no ‘suvioco’ do cagão.
Fonte: Ariel Argobe
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