Domingo, 29 de junho de 2014 - 12h55
Venho publicamente esclarecer a toda população de Cacoal, que a Nota de Repúdio ao Vice-prefeito de Acelino Marcon, emitida no dia 27 de junho pelo Partido dos Trabalhadores de Cacoal, não foi aprovada pelo seu Diretório, instância máxima de decisão do Partido dos Trabalhadores, portanto a referida nota não tem validade alguma.
Ao tomar conhecimento da Nota, entrei em contato com o senhor Presidente José Ilson Souza, para saber o motivo pelo qual os membros do Diretório não foram convocados para tal decisão, como prevê o estatuto do partido em seu art. 13, parágrafo XI.
Solicitei do mesmo a ata de aprovação, a lista de presença, a convocação do diretório e também o registro fotográfico da reunião. O mesmo me afirmou via telefone, que não houve tempo hábil para convocar o diretório e a nota foi construída por ele mesmo e a vice presidente do PT.
Quero esclarecer que nada no Partido dos Trabalhadores se faz sem a autorização do Diretório Municipal, instância maior de aprovação de quaisquer documentos que levem o nome do Diretório. Nem a Comissão Executiva tem esta autonomia sem que o Diretório Municipal a autorize.
Se há algum desejo por parte de algum filiado em repudiar a ação do Vice—prefeito Acelino Marcon, que o faça de maneira individual, sem utilizar de forma errônea o nome do Diretório, afinal qualquer filiado pode manifestar sua opinião, todos somos livres para isso, inclusive assegurados pelo nosso estatuto em seu Art. 13, parágrafo XIII que diz que somos livres a manifestar publicamente sobre questões doutrinárias e políticas, sem quaisquer prejuízos com retaliações e perseguições.
Esclareço isto, devido não aceitar de forma alguma o repúdio ao Vice-prefeito Acelino Marcon, não só eu, mas muitos filiados do PT de Cacoal, apóiam sua decisão ao exonerar assessores que não aceitaram suas determinações. Vale informar, que com ausência do Prefeito da Cidade, o vice-prefeito foi e sempre será o MANDATÁRIO MAXIMO do município, é lei, ele pode exonerar e nomear quem ele desejar.
Deixo bem claro que as demissões foram um clamor do povo e também de parte do Partido dos Trabalhadores de Cacoal, que há muito tempo clamamos pela demissão de algumas pessoas que impedem o desenvolvimento de Cacoal.
Acelino Marcon ouviu o clamor do povo e exonerou, inclusive com o apoio dos partidos da base aliada do governo, que se manifestaram através de notas.
Não estou na política por interesses pessoais e próprios. Estou na política por interesses coletivos, isso significa que a vontade do povo é muito maior do que qualquer coisa, portanto o Acelino Marcon tem o meu apoio incondicional nesta decisão.
O PT é um partido coletivo, com decisões coletivas, sempre tomadas por instâncias eleitas para isso. Não podemos utilizar desta ferramenta para beneficiar qualquer filiado, seja ele com mandato ou não. Seguimos em frente na defesa do que é correto, integro e democrático.
Maria Aparecida Simões
Vereadora pelo PT de Cacoal
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