Sábado, 16 de novembro de 2024 - 08h20
Aos que me perguntam sobre eventuais
integrantes da equipe que vai ajudar o prefeito eleito Léo Moraes a comandar os
destinos de Porto Velho, a partir de janeiro de 2025, respondo-lhes que essa é
uma tarefa complexa, mas torço para que Léo escale seu time levando em
consideração o critério da meritocracia, entre outras qualidades indeléveis,
conquanto não alimento muita esperança que isso aconteça. No fundo, o que conta
mesmo é a força do pistolão. Vele lembrar que, uma maça podre, tem o poder de
apodrecer todas as maças do cesto. A mesma lógica pode ser aplicada à
administração pública. Não adianta colocar bons jogadores no time e permitir a
presença de pessoas erradas.
Léo jamais vai dizer que está sendo pressionado
para entregar secretarias de porteiras fechadas, contudo, as conversas de
bastidores apontam para uma briga insana por cargos no novo governo. Velhas e
manjadas raposas da política municipal, que sempre deram um jeito de corpo para
se manterem na crista do poder, cada vez mais sedentas por sinecuras para
acomodarem apaniguados e cabos eleitorais, em sua maioria, despreparados,
estariam colocando a faca no pescoço do prefeito eleito.
Verdade ou não, aguardemos o desenrolar dos
acontecimentos para descobrirmos quem está com a razão. A novela apenas
começou. E só vai acabar mesmo depois que Léo escancarar as porteiras de sua
administração ao fisiologismo, o que seria, no mínimo, algo paradoxal para
alguém que se elegeu prometendo mudanças na maneira de gerir a coisa pública,
com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de
interesse da sociedade. Esse pessoal não
se contenta com pouca coisa. Só serve se for secretaria para a perpetuação de
feudos. A pressão é grande.
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