Quarta-feira, 8 de julho de 2020 - 11h59
Há, principalmente na
esquerda, um percentual grande de pessoas que não gostam de Bolsonaro, até
mesmo odeiam, mesmo que por razões certas ou erradas. No entanto, Bolsonaro é,
com certeza, apesar de não usar máscara e ter pego o novo coronavírus, a maior
liderança do país, hoje, e, certamente, se decidir se reeleger, e puder, é um
candidato dificílimo de ser vencido. E, convenhamos, Bolsonaro não é,
efetivamente, o presidente dos sonhos dos brasileiros. Então como explicar o
fenômeno, qual a razão de tanto sucesso, mesmo quando erra tanto? É uma questão
que não é somente brasileira, mas, mundial. Há um descrédito imenso com a
política, de fato, a população não se acha representada pelos que estão
no poder. Foi esta falta de representatividade que levou milhões de pessoas a
irem às ruas em 2013, ano que foi um marco para a mudança de visão política nos
brasileiros, bem como resultou no impeachment de Dilma e na ascensão de
Bolsonaro. Depois de oito anos de Lula, mais seis de Dilma, a esquerda não
conseguiu digerir a vitória de quem, como Bolsonaro, representa o
anti-esquerdismo, um líder contra a política do politicamente correto, e, mais
ainda, o fato de ser derrotada quando parecia que caminhava para passar trinta
anos no poder. Daí, esta oposição
ferrenha, que não perdoa uma frase, que procura criar, inutilmente, um terceiro
turno e, na sua cegueira, não vê que não consegue porque há uma qualidade
insuperável em Bolsonaro: ele é profundamente verdadeiro no seu comportamento e,
nas ações. Tenta cumprir o que prometeu e, o mais importante, representa as
pessoas que votaram nele. E as representa porque tenta fazer o que as pessoas
querem: ter mais liberdade, menos impostos, mais serviços públicos, menos
intervenção do estado e um melhor ambiente de negócios. O governo de Bolsonaro
é bom. É. Por uma única razão que é a de que ele procura atender a população,
resolver os problemas de seus representados. Ninguém liga para muitas das
coisas que diz porque todas as suas ações caminham nesta direção. É um
contraste imenso com o que acontece em nosso Estado. O que preocupa as pessoas
em Rondônia? O isolamento, os efeitos da crise do coronavírus. O que fazem as
nossas autoridades? Enquanto o prefeito de Porto Velho, que teve no seu vice, um
empresário, no presidente do partido, outro empresário, no seu grande cabo
eleitoral, um empresário, e se valeu de uma parlamentar eleita por um
empresário de ensino para se eleger, dizendo que deseja cuidar de Porto Velho,
agora, diz que não se elegeu com ajuda de empresários. E acusa o governador de
não fazer o que deve. O governador acusa o prefeito. Vem o senador acusa o secretário
de saúde e o governador. Enfim, de que estão tratando? De melhorar a saúde, de
fazer os que as pessoas desejam, que é voltar ao normal? Não. Eles não estão
representando nossos interesses. Estão preocupados em ficar bem na foto, nas
próximas eleições, em dizer que estão certos. Vão ficar certos e fora do
cenário político. O brasileiro, o rondoniense deseja pessoas que resolvam seus
problemas. Não estão preocupados em encontrar culpados ou em discussões
políticas. A população quer que seus direitos sejam respeitados, entre eles o
de ir e vir e a liberdade de poder trabalhar e abrir as portas do seu comércio.
Ninguém quer saber de quem tem razão. Nós queremos é poder sobreviver. Por
isto, quanto mais discutem, mais se afastam do que esperamos que façam.
Enquanto brigam Porto Velho continua apenas querendo ter uma vida normal.
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