Terça-feira, 2 de março de 2021 - 13h15
Cada
vez mais as pessoas estão ficando revoltadas e irritadas com a incompetência e
a falta de sensibilidade das autoridades estaduais e municipais. Não é à-toa
que, em Manaus, os manifestantes, aos gritos de impeachment para o governador,
obrigaram deputados a recebê-los e conseguiram abrir o comércio. Algo similar
está ocorrendo no Distrito Federal e não se diga que é coisa de povo pouco
esclarecido e sem educação. O mesmo aconteceu, por exemplo, na Alemanha, na
Dinamarca, na Itália, na França e, recentemente, na Inglaterra. Aqui os
sintomas estão aumentando, inclusive com vozes exaltadas contra a “Operação
Restrição”. A lógica nos informa que se repetimos o mesmo método obteremos os
mesmos resultados. Isto parece não importar para as autoridades públicas (que
não tem problemas em receber seus polpudos salários independente do que fazem),
pois, junto com uma mídia irresponsável que faz o jogo de interesses que
somente podem ser escusos, insistem em querer manter as atividades econômicas
paradas. Com que finalidade? É mais do que comprovado que não é o comércio que
impulsiona a transmissão do vírus. É mais do que comprovado que a cada 1% que
se perde de empregos aumenta em 0,5% o número de mortos por causa do
empobrecimento da população. É mais do que comprovado que, depois da fase
inicial, o lockdown é inócuo. Não há, já que se fala tanto em ciência, nenhum
estudo que comprove a sua eficácia
E, a
própria Organização Mundial de Saúde-OMC desaconselha sua adoção para as
sociedades onde as pessoas necessitam trabalhar para sobreviver. Não bastasse
isto levantamento epidemiológico do covid-19, da última semana, demonstra, com
clareza, que São Paulo, quem mais fechou a economia, é, justamente, onde existe
maior letalidade e maior número de mortos, praticamente 1/5 do total do pais.
Entre os dez primeiros, com maior letalidade, somente Santa Catarina (4º lugar)
não adotou um fechamento maior, mas, todos os outros, como Rio de Janeiro,
Ceará, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Pará e Góias foram muito mais severos nas
suas medidas e, ao contrário do esperado, não tiveram bons resultados.
Rondônia, que adotou um fechamento maior em Porto Velho tem, aliás, na capital,
a liderança de mortalidade, mas, aparece em 22º lugar entre os 27 estados do
país em termos de letalidade, segundo o governo federal. Não há,
cientificamente falando, nada que comprove a eficácia de medidas restritivas
fortes, do lockdown. Os estragos econômicos, segundo a própria OMC, são maiores
do que o proveito, mas, o que parece, é mais fácil culpar o comércio do que
procurar tomar as medidas efetivas de prevenção, que já se provaram efetivas, o
controle e acompanhamento do vírus. Não se leva nem em consideração que a
letalidade no Brasil é de 0,027 (9 morrem em cada 30 mil dos que contraíram o
vírus), mas, só com a queda de 3% nos empregos
derivado da crise já morreram mais de 31 mil pessoas diretamente. Aqui,
em Rondônia, 83% das pessoas afirmam que perderam renda e 65% das famílias
apontam que dependem das suas atividades cotidianas para sobreviver. É uma
situação explosiva. Só, por exemplo, no setor de bares e restaurantes 40% dos
estabelecimentos fecharam suas portas e os demais lutam para sobreviver sob o
terror de ver a polícia chegar, receber multas e ainda obrigá-los à comparecer
as barras da justiça. Agora quem se responsabiliza pela renda perdida, pelos
empregos, pela sobrevivência das pessoas? Até quando continuaremos sob a
tirania de medidas que não tem, comprovadamente, efeito algum?
Em recente pronunciamento, na véspera da reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em 10/12/2024, onde se decidiria pela conclusão,
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