Quarta-feira, 25 de março de 2020 - 15h24
É inegável o amadurecimento de algumas instituições rondonienses ao
longo do tempo. Exemplo disso cito o Tribunal de Justiça, o Ministério Público
Estadual, o Tribunal de Contas, as policias Civil e Militar, dentre outras. E a
Assembleia Legislativa de Rondônia, perguntar-me-ia o leitor ou a leitora? A
meu ver, a ALE-RO, com as exceções de praxe, é um caso perdido, pois quando se
imagina que ela vai entrar nos trilhos e voltar a merecer o respeito dos
cidadãos, vem à decepção.
Ainda está na memória, se não de todos, mas, com certeza, na da
maioria da população, o episódio envolvendo um deputado que se teria recorrido
à verba indenizatória para retocar a fisionomia, recolocando a ALE-RO numa
situação desconfortável perante a sociedade, já um tanto quanto incrédula na
disposição de boa parte dos que tem assento naquela casa em levar a sério a
função que ocupa – diga-se de passagem -, uma nobre função, especialmente por
se tratar de uma conquista obtida pelo voto.
Infelizmente, a maioria dos nobres deputados ainda não se deu conta
de que comportamento dessa natureza nada agrega de valor à democracia. Será que
é tão difícil assim aprender com os próprios erros. Um simples olhar para trás
já seria suficiente para revelar a maneira com administradores da coisa pública
e políticos são capazes de agir em função de seus interesses e devaneios e dos
privilégios de grupos aos quais estão vinculados.
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