Sexta-feira, 10 de julho de 2020 - 14h45
O cirurgião é um ser que nasce fadado a fazer o bem através de seu
ofício; se não o fizer como deve, não será um cirurgião de verdade.
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A curva de aprendizado do cirurgião é continuada, só termina se deixar
de exercer sua profissão.
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Na vida de um cirurgião, noites insones e preocupações não são exceções.
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Quando operei meus pai, mãe, esposa, filho e irmão, amainei meu
emocional e deixei aflorar a minha porção cirurgião.
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Se a dor física é abstrata, imagine a da alma.
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Não destile seu desagrado com os planos de saúde em seus associados, que
nada têm a ver com as dificuldades financeiras do seu plano de saúde.
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Os cadáveres no IML revelam na morte as perguntas dos vivos.
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Quanto maior a confiança do paciente no cirurgião, melhores serão os resultados das cirurgias por eles feitas.
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O cirurgião se perpetua através do ensino cirúrgico aos mais jovens, mas
também na gratidão daqueles que curou.
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Ao despertar, me encho de felicidade por saber que outros dependem de
minha ciência e arte para continuarem sua existência.
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O ganho material deve ser consequência da ciência/arte, dedicação e do
amor devotados aos pacientes, jamais sua razão maior para assisti-los.
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A soberba do jovem cirurgião jamais ofuscará a experiência dos antigos.
* Fellow do Colégio
Internacional de Cirurgiões, Residência em Cirurgia Geral no Hospital
Universitário Pedro Ernesto da UERJ de 1981 a 1983, Membro Titular do Colégio
Brasileiro de Cirurgiões e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente
Invasiva e Robótica, Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e do
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Cirurgião-Chefe do Complexo
Hospitalar Central, Pós- graduado em Cirurgia Minimamente Invasiva pelo
IRCAD/UNICETREX e Membro da Federação Latino-Americana
de Cirurgia (FELAC).
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