Segunda-feira, 27 de julho de 2020 - 12h30
Lamentavelmente, a tecnologia aproximou o diagnóstico, ao tempo que
afastou a mão do médico.
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Os antigos necessitam hoje do respeito que os jovens precisarão em
alguns anos.
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Nada melhor para acalmar a mente do cirurgião preparado do que uma sala
de cirurgia.
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É importante que o cirurgião lidere a equipe cirúrgica, mas sempre
respeitando os demais profissionais que a compõem.
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O bom cirurgião troca a pressa por ritmo.
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Cirurgia só tem hora para começar.
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Desconfie do cirurgião que não obedece a horários.
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Cirurgia só termina quando tudo fica como precisa ficar.
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O fechamento da pele deixa visível o quão cuidadoso e dedicado é o
cirurgião; é sua assinatura.
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A habilidade do cirurgião não se mede pelo tempo cirúrgico, mas, sim,
pelos seus bons resultados.
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Destreza não significa pressa, mas habilidade.
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Cirurgia deve ser um ato de amor, sempre.
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O bisturi pincela amor e arte.
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O cirurgião tem de se permitir ir além dos seus limites, porém com
responsabilidade.
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Os vasos são rios a levar nutrientes e fecundidade aos órgãos, daí a
importância de serem preservados.
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Ao cirurgião a dor alheia não é abjeta.
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A cirurgia acalma a alma e aguça os sentidos do cirurgião.
*PAULO GONDIM é Fellow do Colégio Internacional de
Cirurgiões. Residência em Cirurgia Geral no Hospital Universitário Pedro
Ernesto da UERJ de 1981 a 1983, Membro Titular do Colégio Brasileiro de
Cirurgiões e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e
Robótica, Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e do Colégio
Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Cirurgião-Chefe do Complexo Hospitalar
Central, Pós- graduado em Cirurgia Minimamente Invasiva pelo IRCAD/UNICETREX e Membro da Federação
Latino-Americana de Cirurgia (FELAC).
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