Quinta-feira, 14 de setembro de 2023 - 16h00
Em
fevereiro desse ano o deputado federal Gilberto Nascimento Silva, do PODEMOS de
São Paulo, instado por lideranças nacionais e internacionais (América do Sul)
encabeçou requerimento à mesa do Congresso Nacional, Requerimento nº
1.935/2023; dentro do artigo 3º do Regimento Interno da Câmara de Deputados, o
registro da FRENTE PARLAMENTAR PROSUL – Foro para o progresso da América do
Sul com a finalidade de criar mecanismos legais que promovam a realização
de parcerias culturais, sociais, comerciais mais efetivas e favoráveis ao
crescimento econômico e da realização de projetos que atendam aos cidadãos e
famílias humanas de toda as classes sociais pertencentes ao espaço geográfico
da América do Sul.
Exatamente
no dia 05 de junho o estatuto social da PROSUL e a ata de sua fundação formal,
se deu com a posse da Diretoria, nascendo como FRENTE PARLAMENTAR MISTA PROSUL
(FPROSUL) na força de 206 parlamentares brasileiros capitaneados pelo deputado
federal Marcelo Crivela (RJ) e o deputado federal Gilberto Nascimento
(SP), tendo o pastor Maciel Olano, peruano que representa há seis (06)
anos a PROSUL internacional como presidente, e, agora no Brasil como Diretor
Executivo.
A FRENTE
PARLAMENTAR MISTA PROSUL tem como finalidade, em cumprimento aos termos do
inciso I, do artigo 54 do Código Civil Brasileiro: Promover, entre outras
funções, a articulação politica das bandeiras da união dos países da América do
Sul, promovendo encontros, seminários, mesas redondas, audiências públicas,
debates, estudos, pesquisas, sugerir e apontar legislações de integração de
temas de relevância para os países da América do Sul, trabalhando com o devido
suporte técnico para fomentar medidas que fortaleçam laços diplomáticos e
comerciais geopolíticos entre esses países e seu povo.
Entre
setembro e dezembro a FRENTE PROSUL deverá REALIZAR em todas as regiões do
pais, especialmente nas capitais Amazônia – região de fronteiras, seminários
com autoridades locais e convidados internacionais de maneira a colocar já em
prática seus planos iniciais de amadurecimento de acordos, contratos e serviços
binacionais e bilaterais que acelerem os processos locais de desenvolvimento
como no caso dos projetos da bioceânica e da interoceânica as chamadas saídas
para o Pacifico, que tratam de ampliar o comercio entre as nações da América do
Sul e desses com as nações do resto do mundo, especialmente com o oriente.
Nesse
sentido faz-se muito importante o debate de países como a Bolívia, o Chile,
Equador, Peru, Brasil e os estados de fronteira como MS, MT, RO, AC, AM e RR a
respeitos desses temas tão importante e já debatidos na região desde os anos
idos de 1994 como ampliação dos mercados locais e a integração com mercados
andinos.
A chamada
economia verde da Amazonia e a economia de fronteira dessas nações
sul-americanas movem a vida e os sonhos de dias melhores para mais de 90
milhões de pessoas. Que venham propostas, projetos e muitas ações integradas de
desenvolvimento sustentável e participativo.
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Formei-me em 1958 em Direito na FDUSP e desde o início da década de 60,quando cinco dos atuais Ministros ainda não tinham nascido, atuo perante a Su