Terça-feira, 5 de setembro de 2023 - 09h53
O atual governo federal, desde
seu início, tem se caracterizado por enviar sinais contraditórios sobre sua
política econômica. Ao aumentar o número de ministérios e deixar claro que não
respeitaria a responsabilidade fiscal- o aumento da dívida pública não deixa
dúvidas sobre isto- até poderia ser amenizado por algumas medidas, como a
declaração de maior apoio ao social e pela edição do programa Desenrola, que
fez o nível de endividamento do brasileiro cair pela primeira vez em sete meses
ainda que em 78,1% das famílias em julho. Também reajustar, ainda que muito
levemente, a tabela do imposto de renda, com a desaceleração da inflação, e até
mesmo a inesperada contribuição de um corte de 0,5% na taxa de juros, encheu de
esperanças o mercado. A reforma tributária também, a Emenda à Constituição
(PEC) nº 45/2019, aprovada pela Câmara dos Deputados em julho, e que está no
Senado Federal, também ajudou. Ou seja, parecia que a esperança de melhoria econômica dos
brasileiros poderia ser retomada ainda que Lula tivesse escorregado e prometido
o “grosso” para setembro. Ninguém entendeu muito, mas como, houve um aumento
dos combustíveis que gerou novo crescimento da inflação, ficou a expectativa
negativa no ar. E, por falar em expectativa negativa, o texto da reforma
tributária aprovada, apesar de diminuir o número de impostos, deixa muitas
coisas para serem definidas depois e uma paulada na área de serviços, que gerou
protestos logo. É fato que os senadores, para evitar maiores problemas,
prometeram afrouxar as regras, mas o temor é imenso, e movimentou dezenas de
entidades, que querem um regime diferenciado, de vez que o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), tributo que seria
criado na reforma em substituição ao ISS pago atualmente por diversos tipos de
profissionais, podem ter a alíquota elevada de 5% para 25%, encarecendo muito o
custo Brasil e gerando um forte aumento
da inflação. Técnicos do setor, das entidades empresariais, consideram
que, na última década, o setor produtivo atingiu um limite de carga tributária
que não pode ser ultrapassado. E a alíquota única proposta na PEC gera
majoração em todos os segmentos, com alguns chegando a uma majoração de mais de
80%! É prematuro dizer como vai aumentar sem ver o texto que sai do Senado, mas
o governo fala em arrecadar R$ 150 bilhões! Isto só pode sair de novos impostos
ou de aumento de alíquotas. O receio é que o “grosso” possa ser a volta da
CPMF! O receio é fundado, de vez que o secretário extraordinário para Reforma
Tributária, Bernard Appy, informou que as exceções criadas no Congresso
Nacional por deputados e senadores devem implicar em aumento da carga
tributária para as empresas. Appy foi
claro ao dizer que o imposto a ser
criado com a Reforma Tributária (IVA - Imposto sobre Valor Agregado) incidirá
na liquidação financeira da operação do TED, DOC, PIX ou até do cartão de
crédito. Ou seja, o secretário afirmou que a cobrança seria automática para
quem usar os meios digitais. E como não se usa?
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