Sexta-feira, 28 de outubro de 2022 - 13h23
Uma
sociedade democrática exige a representatividade de seus governantes. Mas, o
que faz um representante, de fato, ser representativo é zelar pelos interesses
da população e, no caso do executivo, fazer uma gestão que seja aprovada e em
favor de seu povo. Efetivamente o melhor critério de escolha ou rejeição de um
candidato reside na análise de suas propostas e na convicção que se possui do
seu compromisso de implantá-las. Mas, se formos olhar para a atual eleição para
o governo de Rondônia, nós temos uma comparação que, dificilmente, a partir de
uma análise isenta, não nos levará a reeleger o atual governador. A questão
central é que temos um governo que já se mostrou capaz, e diante de uma
situação tão anômala e difícil como a pandemia do Covid-19, contra um candidato
que não tem experiência de gestão e que faz promessas que, se feita uma leitura
correta, em grande parte, terá imensos problemas de realização. Quem entra num
governo, a experiência nos ensina, leva, pelo menos, dois anos para entender
como a administração pública funciona,
Na
prática temos que colocar na balança um dirigente que, depois de receber o
governo numa situação delicada com o país numa recessão e com queda dos investimentos
públicos, e mesmo assim conseguiu fazer
com que o Produto Interno de Rondônia se
aproxime dos R$ 50 bilhões e teve um crescimento de 4% durante a pandemia- o
que é, incontestavelmente, um notável resultado. E foi com uma boa gestão e os
investimentos públicos e que houve uma redução de 5% nas despesas com pessoal e
isto se fez, concomitantemente, com a desburocratização e o digitalização dos
processos, inclusive de compras do Estado.
Rondônia não apenas pela transparência da gestão, mas também por estar
classificada entre as que recebem nota A, ou seja, se mantém na elite da gestão
econômica dos estado brasileiros, o que se demonstra por sua capacidade de
pagamento reconhecida pelo Tesouro Nacional, é elogiada por, hoje, ser um polo
de crescimento do País e de atração de investimentos, inclusive externos. Um
exame dos indicadores do Estado nos leva a crer que temos que manter o que está
dando certo. A continuidade das políticas públicas implantadas, com valorização
do setor privado e do agronegócio, é a garantia de um futuro melhor. Então, a
pergunta correta a ser feita é: Por que mudar o que está dando certo e apostar
numa aventura?
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Formei-me em 1958 em Direito na FDUSP e desde o início da década de 60,quando cinco dos atuais Ministros ainda não tinham nascido, atuo perante a Su