Sábado, 13 de abril de 2013 - 05h05
Por João Serra Cipriano.
Essa semana recebi a visita de algumas lideranças políticas
em meu escritório, pessoas amáveis do interior e daqui da capital, lideranças puxadores
de votos e que fazia alguns meses que
não tinha contatos em razão da minha ausência da vida pública. Nesses bates papos descontraídos, pude sentir
como Rondônia ainda é carente de um líder aberto aos movimentos sociais e as lideranças
antes de depois que assume o poder ou cargos no Congresso Nacional.
Entre umas brincadeiras e risadas, pude também comprovar que
as expectativas de uma possível reeleição do atual governador Confúcio Moura, é
as das piores possíveis, por várias colocações apontadas nos encontros. Essa eu
tirei de um fraterno amigo e irmão “O atual governador não ganha a reeleição
mesmo que fosse o candidato único em Rondônia, pois com certeza 51% dos
eleitores iriam votar em branco”.
É certo que dois nomes surgem com reais condições de emplacar
um segundo turno lá em 2014, que seria o atual prefeito de Ouro Preto Alex
Testoni e a esposa do ex-governador, a senhora Ivone Cassol, já que
juridicamente o senador Cassol esta fora do páreo em razão das condenações.
Analisando, os próis e contras, seria um segundo turno forte,
porém o prefeito de Ouro Preto Alex Testoni, levaria vantagens por ter a sua
administração de sucesso como cartão de visita e apresentação ao eleitorado e a
ex-primeira dama, teria que contar com a força de voto somente do
ex-governador, pairando dúvidas de como seria um governo controlado por “faça
assim” ou então, “vou consultar o senador e depois te dou a resposta se posso
ou não atender o seu pleito”.
O certo é que Cassol detém força eleitoral em razão do enorme
desgaste da gestão Confúcio e também a certeza pela terceira vez, que acreditar
no grupo do PMDB a frente do Estado é comprometer o progresso, pois as mazelas
do abandono das rodovias, caos da saúde, pessimismo econômico, tudo junto,
mostra que esse grupo não tem a menor condição de governar, e ainda pesa, que Raupp deixou um legado de quase um bilhão
de dívidas do BERON e Confúcio, deixará outros quase (2) dois bilhões em
dívidas de empréstimos feito junto ao BNDES, com comprometimentos das receitas
do estado oriundos das Usinas. “Confúcio governa torrando bilhões e conta com o
ovo na galinha, que ela ainda não gerou”.
O próximo governador terá que ter autonomia própria e ser um
gerenciador do erário acima da média nacional para não comprometer o futuro do
Estado, já com as suas receitas fragilizadas pelas eras PMDB. Na prática nem
Ivone Cassol e muito menos Alex Testoni assumem as suas pré-candidaturas nas
ruas, porém, nos bastidores são esses dois nomes com raízes fortes junto às
lideranças de todo o Estado e que começa tomar corpo.
Bom, a piada da vez foi à entrevista do ex-prefeito e aliado
do atual governador, o senhor Roberto Sobrinho-PT, que a sua prisão, por
suspeita de desviar 27 milhões da prefeitura, denúncias crimes feitas pelo MP, teria
prejudicado a sua corrida ao governo.
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